Fernanda de Oliveira Paveltchuk, Juliane Callegaro Borsa
Lesbianas, gays y bisexuales (LGB) pueden presentar menores niveles de salud mental que sus pares heterosexuales. Algunos factores pueden impactar la salud mental de LGBs, dentro de ellos la homofobia internalizada (HI) y la conectividad comunitaria (CC). Este estudio investigó índices de HI y conectividad a la comunidad LGB en una muestra de LGB brasileros. Específicamente, se tuvo como objetivo verificar los posibles efectos moderadores de la CC en la relación entre HI y resultados negativos de salud mental. Participaron de este estudio 715 LGBs con edades entre 18 y 70 años (M = 24.14; DP= 7.18), los cuales respondieron a instrumentos para evaluación de salud mental, HI y CC. Fueron realizados MANOVAS y path analysis com el fin de testear el modelo propuesto. Las lesbianas presentaron los menores índices de HI, y gays los menores índices de depresión y ansiedad, y bisexuales los menores índices de CC. No fueron encontradas relaciones significativas entre las variables en el path analysis. Esto puede haber sucedido en consecuencia del contexto de políticas públicas del país, de características de la muestra y debido a limitaciones del propio estudio.Palabras-clave: homofobia internalizada, conectividad comunitaria, Salud mental
Lesbians, gays and bisexuals (LGB) may present lower levels of mental health than their heterosexual peers. Some factors can impact the mental health of LGBs, among them internalized homophobia (IH) and community connectedness (CC). This study studied HI and LGB CC indexes in a Brazilian LGB sample. Specifically, the objective was to verify the possible moderating effects of CC on the relationshipbetween HI and negative mental health outcomes. A total of 715 LGBs between the ages of 18 and 70 years (M = 24.14; SD = 7.18) participated in the study, answering on HI and CC with tools for mental health assessment. MANOVAS and path analysis were performed in order to test the proposed model. Lesbians had the lowest rates of HI, gays had the lowest rates of depression and anxiety and bisexuals had the lowest rates of CC. No significant relationships were found between the variables in path analysis. This may have occurred because of the context of the country’s public policies, sample characteristics and limitationsof the study itself.Keywords: Internalized homophobia, community connectedness, mental health.
Lésbicas, gays e bissexuais (LGB) podem apresentar menores níveis de saúde mental que seus pares heterossexuais. Alguns fatores podem impactar a saúde mental de LGB, dentre eles a homofobia internalizada (HI) e a conectividade comunitária (CC). Este estudo investigou índices de HI e conectividade à comunidade LGB em uma amostra de lgb brasileiros. Especificamente, objetivou-se verificar os possíveis efeitos moderadores da CC na relação entre hi e desfechos negativos de saúde mental. Participaram deste estudo 715 LGB comidades entre 18 e 70 anos (M = 24.14; DP = 7.18), os quais responderam a instrumentos para avaliação de saúde mental, HI e CC. Foram realizadas manova e path analysis a fim de testar o modelo proposto. Lésbicas apresentaram os menores índices de HI, gays os menores índices de depressão e ansiedade e bissexuais os menores índices de CC. Não foram encontradas relaçõessignificativas entre as variáveis na path analysis. Isto pode ter acontecido em decorrência do contexto de políticas públicas do país, de características da amostra e devido a limitações do próprio estudo.Palavras-chave: homofobia internalizada, conectividadecomunitária, saúde mental.
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