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Violência vivida por jovens rurais: Enfrentamentos e suas táticas de resistência

  • Autores: Julyanna De Melo Ribeiro, Saulo Luders Fernandes, Érika Cecília Soares Oliveira
  • Localización: AMAzônica, ISSN-e 1983-3415, Vol. 22, Nº. 2, 2019, págs. 98-120
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • O presente artigo trata-se do estudo sobre as táticas utilizadas como processo potencializador para a superação da violência e a violação de direitos vivenciadas por jovens rurais. A metodologia utilizada trata-se da pesquisa qualitativa de caráter descritivo que se desenvolveu em cinco etapas: a revisão bibliográfica da literatura existente; a localização dos sujeitos através do Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS; a produção de dados através de entrevista semiestruturada com uma jovem no gênero feminino e um jovem masculino com idade de 19 e 20 anos da zona rural do agreste alagoano; a análise dos dados através da Análise de Conteúdo; e a devolutiva final para as/os jovens sujeitos da pesquisa. Teve como referencial os escritos de Foucault (1979). Diante da análise da pesquisa, pode-se construir três categorias para auxiliar a compreensão dos dados: Jovem em seu modo de vida rural; Violência vivida em suas diversas formas; Modos de enfrentamento e resistência. Foi refletido sobre os modos singulares de existência da/do jovem e sua relação com a nova conceituação da ruralidade, a vivência desse sujeito violentado e refém do sistema que não lhe dá acesso aos direitos e os reais modos de reorganização e resistência elaborados e praticados por elas/es. Conclui-se que ao jovem rural ainda não é dado, por parte das políticas públicas, o espaço de possibilidades de superação desses eventos desintegradores, ou mesmo espaço de luta por seus direitos, mas que essa luta existe mesmo assim, acontece em cada resistência cotidiana e silenciosa.


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