Este artigo aborda a divisão do movimento estudantil diante do Golpe de 1964, a partir da cidade de Santa Maria no Rio Grande do Sul. O objetivo é demonstrar a participação significativa de setores liberais e conservadores, que no seu conjunto se autodenominavam ‘democratas’, questionando as afirmações mais comuns de que o movimento estudantil nos anos 60 teria se constituído apenas em uma força social de oposição à Ditadura. No Rio Grande do Sul, e especificamente em Santa Maria, estudantes que apoiaram o golpe tinham ampla inserção na categoria.
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