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La espacio-temporalidad de los trabajadores agrarios transitorios. Notas para un abordaje teórico-conceptual y metodológico

  • Autores: Juan Pablo Venturini, Hortensia Castro
  • Localización: Eutopía: Revista de Desarrollo Económico Territorial, ISSN 1390-5708, ISSN-e 2602-8239, Nº. 14 (Julio-Diciembre), 2018 (Ejemplar dedicado a: Geografía, economía y territorios rurales), págs. 63-82
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • A espaço-temporalidade dos trabalhadores agrários transitórios. Notas para uma abordagem teórico-conceitual e metodológica
    • The spatio-temporality of temporary agrarian workers. Notes for a theoretical-conceptual and methodological approach
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El modelo del agronegocio en América Latina, marcado por el imperativo de flexibilidad, el desarrollo tecnológico y la producción en red ha supuesto profundas transformaciones en el empleo y en las pautas de movilidad territorial de capitales y trabajadores agrarios. Pese a su escasa visibilidad en los estudios recientes, los asalariados transitorios migrantes son un grupo complejo y heterogéneo, presente en una amplia variedad de mercados de trabajo. El objetivo de este artículo es reflexionar sobre la espacialidad de estos trabajadores, desde una perspectiva crítica. Se revisan los estudios sobre los trabajadores transitorios migrantes en América Latina (focalizando en Argentina, México y Brasil), con el fin de examinar el modo en que ha sido abordada la dimensión espacial, tomando como referencia el paso de las miradas estructuralistas sobre la movilidad a las post-estructuralistas. Se presenta un estudio de caso en el la región pampeana argentina, sobre asalariados especializados en nuevas tecnologías. Se desarrolla una propuesta teórico-conceptual y metodológica con eje en el concepto de “arreglo espacio-temporal”, el cual permite abordar de forma integrada y dialéctica los distintos sentidos de la espacialidad, la dimensión espacial y la temporal y las estrategias de los trabajadores en relación con las del capital.

    • English

        The model of agribusiness in Latin America, marked by the imperative of flexibility, technological development and network production, has led to profound changes in employment and in the patterns of spatial mobility of capital and agrarian workers. Despite their limited visibility in recent studies, migrant temporary agrarian workers are a complex and heterogeneous group, present in a wide variety of labor markets. The aim of this article is to reflect on the spatiality of these workers, from a critical perspective. We review studies referred to migrant temporary workers in Latin America (focusing on Argentina, Mexico and Brazil), in order to examine the way in which the spatial dimension has been approached, taking as reference the passage from structuralist perspectives on mobility to post-structuralist. We present a case study in the Pampas region (Argentina) about workers specialized in new technologies. We offer a theoretical-conceptual and methodological proposal with axis in the concept of “spatio-temporal fix”, which allows to approach in an integrated and dialectical way the different senses of spatiality, the spatial and temporal dimension and the strategies of workers in relation to those of capital.

    • português

      O modelo do agronegócio na América Latina, marcado pelo imperativo da flexibilidade, desenvolvimento tecnológico e da produção em rede, levou a mudanças profundas no emprego e nos padrões de mobilidade espacial do capital e dos trabalhadores agrários. Neste contexto, apesar de sua visibilidade limitada em estudos recentes, os trabalhadores rurais migrantes transitórios são um grupo complexo e heterogêneo que está presente em uma ampla variedade de mercados de trabalho. O objetivo deste artigo é refletir sobre a espacialidade desses trabalhadores a partir de uma perspectiva crítica. Na primeira parte, apresenta-se uma revisão dos estudos referidos a trabalhadores migrantes transitórios na América Latina (com foco na Argentina, México e Brasil), a fim de examinar o modo como a dimensão espacial tem sido abordada, tomando como referência a passagem das perspectivas estruturalistas para a pós-estruturalistas sobre a mobilidade. Em segundo lugar, é apresentado um estudo de caso na Região Pampeana argentina sobre trabalhadores especializados em novas tecnologias. A terceira parte oferece uma proposta teórico-conceitual e metodológica com um eixo no conceito de "arranjo espaço-temporal", que permite abordar de forma integrada e dialética os diferentes sentidos de espacialidade, dimensão espacial e temporal e as estratégias de trabalhadores em relação àqueles do capital.


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