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Entre o Cais do Valongo de ontem e o Museu do Amanhã: Guerras de memória no Rio de Janeiro atual (2015-2017).

    1. [1] PGHIS-UNIVERSO/RJ
  • Localización: Mosaico, ISSN-e 2176-8943, Vol. 9, Nº. 15, 2018 (Ejemplar dedicado a: 130 anos de Lei Áurea no Brasil: permanências e transformações), págs. 121-141
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This Paper has it’s focus on Rio de Janeiro’s Portuary Zone, particularly two monuments that belongs there: the Valongo Wharf, re-found in a excavation during a revitalization process of the area in 2011 and the “Museu do Amanhã” (tomorrow’s museum), inaugurated in december of 2015. How it’s used an analysis concept that uses an dialectic relation between that two monuments, this assay seeks to show the two sides involved in the contest and it’s origins, in different stages of the country, but that colides in 2015 till these days. It seeks also to talk about how these monuments represents an shock between what to remember and what to forget in today’s Brazil, and to whom serves the remembrance and the forgetfulness of the slavery history in the country, faced with a museum that works on tomorrow and its a public and critical sucess. Look on to who belongs this tomorrow offered by the museum and clarify the yesterday offered by the Wharf and everything it stands for.

    • português

      Este trabalho tem como foco a Zona Portuária do estado do Rio de Janeiro, e particularmente dois monumentos presentes na mesma: O Cais do Valongo, reencontrado nas escavações num projeto de revitalização da área em 2011 e o Museu do Amanhã, inaugurado em dezembro de 2015. Como o conceito de análise aqui empregado utiliza de uma relação dialética entre os dois monumentos, este ensaio visa mostrar os lados envolvidos na disputa e suas origens, em épocas diferentes do país, mas que se encontram de 2015 a diante. Visa também discorrer sobre como estes monumentos representam um embate entre o que esquecer e o que lembrar no Brasil atual, e a quem serve a lembrança ou esquecimento da história da escravidão no país, ante um museu que trata do amanhã e é sucesso de crítica e público. Pensar a quem pertence este amanhã ofertado pelo museu, ao mesmo tempo em que esclarecer o ontem ofertado pelo Cais e tudo que o mesmo representa.Palavras-chave: Memória; Escravidão; Brasil; Rio de Janeiro;


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