O texto busca identificar a transversalidade entre as políticas patrimoniais, urbanas e turísticas no Brasil, tendo como referência a análise de programas de alcance nacional e experiências locais de algumas cidades brasileiras que de alguma forma, embora articulem essas diferentes dimensões, evidenciam a dificuldade de conceber tais políticas de modo integrado, levando em conta as demandas dos grupos envolvidos direta ou indiretamente com as operações mencionadas. Se nos anos 1930, quando surgem as primeiras evidências de associação entre ações mercadológicas e de preservação do patrimônio, estava em voga o projeto de construção de uma identidade nacional, hoje, o empreendimento avançou em direção a grandes operações de mercado, introduzindo uma problemática contemporânea na conexão turismo-cidade-patrimônio, chave a partir da qual o tema é analisado
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