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Isto não é uma pichação: afrontas (icono)gráficas e ilusões nominalistas em Joinville-SC

  • Autores: Diego Finder Machado
  • Localización: Revista História: Debates e Tendências, ISSN-e 2238-8885, Vol. 19, Nº. 1, 2019 (Ejemplar dedicado a: História e imagens: novas visões dos processos sociais), págs. 102-117
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Esto no es una pintada: afrentas (icono)gráficas e ilusiones nominalistas en Joinville, SC
    • This is not a pichação: (icono)graphic affronts and nominalist illusions in Joinville, SC
  • Enlaces
  • Resumen
    • Com base em narrativas de acontecimentos recentes em Joinville, Santa Catarina, este artigo discute a diferenciação entre as práticas da pichação e do grafite, (icono)grafias que se sobrepõem às paredes e muros da cidade. Argumenta-se que a demarcação da linha que diferencia tais práticas depende de disputas por um poder de nomeação. Em um primeiro momento, são analisados projetos de lei que visaram a criar mecanismos para coibir ações de pichadores e permitir que grafiteiros pudessem expressar sua “arte”, desde que autorizados. Em seguida, a análise se volta a argumentos de estudos que explicaram as diferenças entre pichação e grafite. São perceptíveis esforços para elencar critérios objetivos de diferenciação, apostando em uma neutralidade axiológica. Na parte final do artigo, propõe-se suspender essa pretensa neutralidade para compreender as palavras pichação e grafite como rótulos que atribuem valores a práticas sociais, os quais se adequariam, mais ou menos, aos ideais de “pureza”, “significação” e “beleza”.


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