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Ficção, história e escrita de resistência, em Dumba Nengue. Histórias trágicas do banditismo, de Lina Magaia

  • Autores: Alody Costa Cassemiro, Algemira de Macedo Mendes
  • Localización: Litterata: Revista do Centro de Estudos Portugueses Hélio Simões, ISSN-e 2526-4850, Vol. 8, Nº. 2, 2018, págs. 42-54
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Os espaços de Moçambique por muito tempo serviram de palco para o desenrolar de uma guerra civil que perdurou sobre a população moçambicana dois anos após a sua independência, de 1977 até 1992. Tal acontecimento serviu como tema para o desenvolvimento de muitas narrativas literárias, dentre elas a obra Dumba Nengue: Histórias trágicas do banditismo (1990), escrita pela moçambicana Lina Magaia. Percebe-se que em Dumba Nengue há uma relação entre História e ficção, estando os dois interligados por um elemento em comum, a narrativa. História e ficção se relacionam, nascendo desse exercício a ficção. Nesse sentido, este trabalho tem por objetivos: analisar como a referida obra representa a guerra civil moçambicana e evidenciar como a autora constrói, via texto narrativo, o quadro social moçambicano em contexto de guerra. Para isso, faz-se uso de aportes teóricos como: Bell Hooks (1981), Hutcheon (1991), White (1995), Costa Lima (2006), Leite (2014), dentre outros.  Com isso, vê-se que a guerra civil de Moçambique gerou ecos de violência que reverberam na população provavelmente até na atualidade. 


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