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Topofobia: a representação dos espaços opressivos em “Amada” de Toni Morrison

  • Autores: Wellington Neves Vieira, Roberto Henrique Seidel
  • Localización: Litterata: Revista do Centro de Estudos Portugueses Hélio Simões, ISSN-e 2526-4850, Vol. 8, Nº. 2, 2018, págs. 101-117
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • O objetivo desta pesquisa é identificar as representações dos espaços opressivos na obra Amada de Toni Morrison, a partir de uma percepção sobre o espaço, demonstrando a relação dos espaços ocupados pelos personagens negros, na transmissão de sentimentos de topofobia.  A metodologia empregada é de caráter teórico, qualitativo-descritivo. Na intenção de esquematizar a pesquisa literária por meio de análises explicativas, descritivas e exploratórias, adentra-se o campo da Geografia Humanista como base de sustentação do estudo. Discute-se a Geografia Humanista do ponto de vista espacial. Por fim, averígua-se a relação dos personagens com os espaços opressivos. Constatou-se ao final da pesquisa que as análises dos espaços que foram feitas no romance “Amada” transmitem a revitalização de um passado à procura de dar voz a uma nova realidade histórica, o que poderá ser compreendido como a constituição de um espaço para uma “alteridade” que desafia e resiste ao discurso dominante. 


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