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Diferenças de desempenho e correlação entre potência anaeróbia e salto vertical no futebol

  • Autores: Sergio de Sousa, Eduardo Quieroti Rodrigues
  • Localización: Fitness & performance journal, ISSN 1519-9088, Nº. 1, 2014, págs. 14-18
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Diferencias entre rendimiento y correlación y salto potencia anaeróbica vertical en el fútbol
    • Differences in performance and correlation between anaerobic power and vertical jumping in soccer
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El fútbol actual requiere especificidad en los métodos de entrenamiento y evaluaciones. El objetivo del estudio fue analizar las diferencias de rendimiento de la prueba y el poder vertical, salto en el fútbol. 18 jugadores de fútbol participaron en el estudio fueron divididos en grupo 1 (9) atacantes y defensores (19,2 ± 0,5 años y 68,3 ± 2,8 kg, 177,5 ± 2,4 cm) y el grupo 2 (9 ) y los mediocampistas laterales (G2 - 20,2 ± 0,7 años, 70 ± 1,5 kg, 174,4 ± 1,8 cm) se fueron a través de dos exámenes, y el test de Wingate en el día 1 y la ejecución de saltos vertical con (SVCM) y sin contramovimiento en el 2 º día (SVSC). El tratamiento estadístico de los datos se realizó con Shapiro-wilk para la normalidad e Pearson para la asociación, P<0,05, el programa SPSS 17.0 software. Resultados: El test de Wingate y salto vertical no mostraron diferencias. Dos relaciones se indica para cada grupo, y la asociación para el G1 pico absoluto de energía (PPA) y los talones SVSC SVCM y ambos con el 0,7 correlación. Las relaciones entre G2 fueron las potencias de pico y promedio relativas a la SVCM salto con 0,7 y 0,8 (p<0,05) respectivamente. Conclusión: Los grupos no mostraron diferencias posicionales pero una buena relación entre la potencia anaeróbica y saltos verticales.

    • English

      The soccer should be specific in training and assessment. The aim of this study was to analyze the differences in test performance in power and vertical jumping in soccer. 18 soccer players players were divided into Group 1 (9) attackers and defenders (19.2 ± 0.5 age, 68.3 ± 2.8 kg, 177.5 ± 2.4 cm) and group 2 (9) and lateral midfielders (G2 - age 20.2 ± 0.7, 70 ± 1.5 kg, 174.4 ± 1.8 cm) they underwent two assessments, and the Wingate test on day 1 and implementation of vertical jumps with (VJCM) and without countermovement on day 2 (VJWM). The statistical analysis from data was done using the Shapiro-wilk for normality, and Pearson for correlation with significance P<0,05, software SPSS 17. Results: No differences in wingate test and evaluation of vertical jumps. The relations between the variables of wingate test and vertical jump were pointed out two relationships for each group and the association for the G1 peak absolute power (PAP) and the jumps both with a 0.7 correlation. As for G2 were relations between the peak and average power on the heels VJCM with 0.7 and 0.8 (p<0,05) respectively. Conclusion: We concluded there no performance differences between different positions, but relationship between anaerobic power and vertical jumping.

    • português

      O futebol atual requer especificidade nos métodos de treinamento e avaliações. O objetivo do estudo foi analisar as diferenças de desempenho e as correlações entre teste de potência e de saltos verticais em futebolistas. 18 jogadores de futebol participaram do estudo, sendo divididos em grupo 1 (9) atacantes e zagueiros (19,2 ± 0,5 anos; 68,3 ± 2,8kg; 177,5 ± 2,4cm) e grupo 2 (9) meio campistas e laterais (G2 - 20,2 ± 0,7 anos; 70 ± 1,5kg; 174,4 ± 1,8cm) os mesmos passaram por duas avaliações, sendo o teste de Wingate no 1º dia e execução dos saltos verticais sem (SVSC) e com contramovimento no 2º dia (SVCM). O tratamento estatístico dos dados foi feito através do teste de Shapiro-wilk para normalidade, após confirmação, foi aplicado o Teste t-Student para amostras independentes e pearson para correlação, todos os testes com significância de p<0,05, software SPSS 17.0. Resultados: O teste de wingate e de saltos verticais não apontaram diferenças. Foram apontadas 2 relações para cada grupo, sendo para o G1 a associação da potência pico absoluta (PPA) e os saltos SVSC e SVCM ambas com 0,7 de correlação. Já para o G2 as relações foram entre as potências relativas pico e média com o salto SVCM com 0,7 e 0,8 (p<0,05) respectivamente. Conclusão: Conclui-se que os grupos não apontaram diferenças posicionais, porém encontrou-se boa relação entre potência anaeróbia e saltos verticais.


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