Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Iniciativas de hortas comunitarias municipales en Teresina - PI: Prácticas Promotoras de Renta y Trabajo

    1. [1] Universidade Tecnológica Federal do Paraná

      Universidade Tecnológica Federal do Paraná

      Brasil

  • Localización: Revista Iberoamericana de Economía Ecológica ( REVIBEC ), ISSN-e 1390-2776, Vol. 28, 2018, págs. 149-167
  • Idioma: español
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Se trata de un estudio sobre las huertas comunitarias de la ciudad de Teresina -PI con el objetivo de analizar características del trabajo agrícola urbano en huertos comunitarios en el contexto del mercado capitalista. Se hizo una encuesta de campo con 32 agricultores de las huertas urbanas de los barrios Dirceu y Renacimiento, II ubicados en la preferencia de este municipio para comprender el perfil de las personas interesadas por la actividad y lo que representa como forma de obtener ingresos. La jornada de trabajo es flexible y varía entre cuatro y ocho horas diarias para el 71,88% de las personas. Preparar la tierra, plantar, cuidar, cosechar y comercializar son algunas de las etapas de la actividad del 59,38% de jubilados, siendo que gran parte de la familia colabora (50%). La mitad de los participantes de la muestra logra ganar hasta un salario mínimo y un 43% hasta dos salarios mínimos con la comercialización de las hortalizas. La lógica del trabajo sigue un movimiento diverso de la productividad y del lucro a gran escala. Se trata de la idea del sustento familiar y de la complementación de las ganancias. Por otro lado, la actividad no se mantendría si no hubiera el propietario de la tierra cedente, las políticas públicas, los productores de semillas y los comerciantes en busca de mejores negocios.

    • português

      Trata-se de um estudo sobre as primeiras hortas urbanas comunitárias da cidade de Teresina–PI, Brasil. O objetivo foi evidenciar a continuidade de políticas de práticas agrícolas em hortas comunitárias municipais de 32 agricultores, no contexto de instâncias reguladoras do trabalho como corpo ideológico e comportamental, com o caráter de promover renda e integração social dos cidadãos. A pesquisa é qualitativa, com a observação do fenômeno social das hortas urbanas dos bairros Dirceu e Renascença II, com o registro de experiências e visões de mundo. O estudo mostrou que 59,38% dos entrevistados são aposentados e 50% realizam o trabalho com a colaboração de integrantes da família e com poucos instrumentos tecnológicos. Quanto aos ganhos, com a comercialização das hortaliças, 50% conseguem renda de até um salário mínimo, e 43% até dois salários mínimos. As horas trabalhadas de 71,88%, da amostra, variam entre 4 a 8 horas diárias. Constatou-se que existe uma racionalidade específica de plantação e comercialização em hortas urbanas comunitárias que provém da falta de projeção da produção, valores, normas de produtividade, e da desconexão entre a oferta dos agricultores e as demandas de mercado. Isto não fortalece a aplicação de métodos e técnicas de organização do trabalho e a integração do indivíduo na realidade econômica das regras de mercado. Mesmo assim, a atividade contribui para o sustento das famílias, controla a propriedade do terreno e segue preceitos de geração de renda e de modos singulares de produção dos agricultores.

    • English

      This is a study concerning the first urban community gardens in the city of Teresina-Piauí, Brazil. The objective was to evidence the continuity of urban community gardening policies affecting 32 farmers, in the context of labor regulation institutions considered as an ideological and behavioral concept, to promote income and social integration of the citizenry. The research is qualitative, with observation of the social phenomenon of urban gardens in the neighborhoods called “Dirceu” and “Renascença II”, recording world views and experiences. The study showed that 59.4% of the interviewees are retired and 50% work with the collaboration of family members and with few technological instruments. In term of earnings, with the commercialization of vegetables, 50% attain an income of up to one minimum wage, and 43% up to two minimum wages. 71.9% of the sample work in their gardens between 4 and 8 hours a day. It was possible to note that there is a specific rationality of planting and commercialization in urban community gardens that comes from lack of planning for production, values, norms and productivity and from disconnection between farmers’ supply and market demands. This does not permit the strengthening of work organization methods and techniques or an integration of these people into market rules and the economic reality. Nevertheless, the activity contributes to the families’ sustenance, controls the ownership of the land and follows precepts of income generation with unique farmer’s production practices.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno