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Resumen de Entre direitos humanos e a sanha do lucro máximo: o turismo numa perspectiva classista

Thiago Sebastiano de Melo

  • A reorganização produtiva do capitalismo contemporâneo confere destaque ao setor de serviços. Com isso o turismo ganha destaque tanto como narrativa social quanto como importante elemento das políticas públicas. Questões se apresentam: Como o turismo se relaciona com os direitos humanos? Como o turismo tem participado na reestruturação produtiva capitalista? O que significa uma existência turistificada? Há muito mais questões a serem feitas e respondidas, obviamente. No entanto, destaco essas por estarem vinculadas ao objetivo central do trabalho, qual seja, apresentar uma análise da relação entre turismo e direitos humanos a partir de uma perspectiva de classe. Especificamente, o texto tem a finalidade de aproximar a leitura classista que coletivamente se desenvolve no seio da Rede Internacional de Estudos Críticos sobre Turismo, Território e Autodeterminação – REESCRITA1 da garantia dos direitos humanos, aproximando o turismo, a partir de sua compreensão como fenômeno social multidimensional e multiescalar, de algumas das principais dimensões da vida que têm sido turistificadas2. Para tanto, o procedimento metodológico foi a observação da Declaração dos Direitos Humanos, por sua relevância internacional, um levantamento de casos nos quais o turismo rompeu ou reafirmou direitos humanos e revisão bibliográfica sobre os temas abordados. Os casos levantados na mídia foram divididos em 3 grupos que permitem aferir o descompasso entre a (promessa de) garantia universal dos Direitos Humanos, notadamente no tocante à sustentabilidade ambiental e à diversidade existencial/territorial. Por isso, evidencia-se o comprometimento do turismo com tais direitos.


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