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Resumen de Relação da qualidade física de força de preensão de mão com a quantidade de linhas dermatoglíficas: um estudo preliminar da predisposição genética

João Machado, Paula Roquetti Fernandes, José Fernandes Filho

  • Introdução: O presente estudo teve como objetivo realizar uma análise preliminar da relação entre a qualidade física de força de preensão de mão e o somatório da quantidade total de linhas dermatoglificas digitais, calculandose os seus índices de herdabilidades e verificando-se uma possível pedisposição genética da força de preensão de mão. Materiais e Métodos: A amostra foi constituída por 09 pares de gêmeos do sexo masculino, sendo 5 monozigóticos (MZ) com idades variando de 12 a 22 anos (14,6 ± 3,92 anos) e 4 dizigóticos (DZ) com idades de 11 a 18 anos (15,3 ± 2,87 anos). A coleta dos dados foi realizada na seguinte sequência: coleta das impressões digitais para a determinação do somatório total de linhas dermatoglíficas digitias (SQTL) e medida de força estática de preensão de mãos (FPM), por meio do teste de dinamometria manual (Handgrip). Além de a força de preensão de mão ser analisada por meio da força absoluta (resultado da media de força), também foi avaliada a força relativa (FPMR, força absoluta em razão da massa corporal). Resultados: Os resultados indicaram que o SQTL (h2 = 0,85) e a força absoluta (h2 = 0,87) apresentaram uma herdabilidade significativa, mas a herdabilidade da FPMR (h2 = 0,65) não foi significativa. Discussão: Para a amostra estudada, foi encontrado que a FPM possui relação com o SQTL, pois um SQTL mais alto foi associado a uma FPMA maior, enquanto um SQTL mais baixo foi associado a uma FPMR maior. Isto pode ser um indicativo genético de que indivíduos com alto SQTL tendem a apresentar uma maior força absoluta e indivíduos com baixo SQTL tendem a apresentar uma maior força relativa.


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