Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


A conversão de Manuel de Faria e Sousa ao antigongorismo na constituição de um campo literário lusocastelhano

  • Autores: Aude Plagnard
  • Localización: E-Spania: Revue électronique d'études hispaniques médiévales, ISSN-e 1951-6169, Nº. 27, 2017
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Se recuerda a Manuel de Faria e Sousa como un anti-gongorino notorio por los ataques que lanzó contra el poeta en sus comentarios a la obra de Camões. En el presente artículo, volvemos sobre un momento fundador en su carrera de crítico y de poeta: la puesta en escena de su conversión al anti-cultismo en las Noches Claras. A partir del estudio de un soneto culto y renegado por Faria, procuramos relativizar su oposición a la poética gongorina y entender en qué campo literario fue formulado, a favor de una facción de poetas portugueses instalados en Madrid y a favor de la tradición narrativa (en especial histórica) del Portugal quinientista.

    • français

      On retient de l’œuvre de Manuel de Faria e Sousa son anti-gongorisme notoire pour les attaques qu’il lança à l’encontre du poète dans ses commentaires à l’œuvre de Camões. Le présent article s’intéresse à un moment fondateur de sa carrière poétique et critique : la mise en scène de sa conversion à l’anti-cultisme dans les Noches Claras. À partir de l’étude d’un sonnet savant et renié par Faria, on cherche à relativiser sa position dans la polémique gongorine et à comprendre dans quel champ littéraire elle fut formulée, en faveur d’une faction de poètes portugais installés à Madrid et en faveur de la tradition narrative (historique, surtout) du Portugal du XVIe siècle.

    • português

      Manuel de Faria e Sousa foi recordado como um anti‑gongorino notório pelos ataques que formulou contra o poeta nos seus comentários à obra de Camões. O presente artigo gira em torno de um momento fundamental na carreira do autor: a posta em cena da sua conversão ao anti‑cultismo nas suas Noches claras. A partir do estudo de um soneto culto e renegado de Faria, procuramos relativizar a sua oposição à poética gongorina e compreender em que campo literário foi formulada, a favor de uma facção de poetas portugueses afincados em Madrid e em proveito da tradição narrativa (em especial histórica) do Portugal quinhentista.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno