Considerações sobre o Humanismo hebreo y nuestro tiempo, de Martin Buber.

• José Mauricio de Carvalho ^[1]
  1. [1] Instituto Presidente Tancredo de Almeida Neves - IPTAN, Brasil
• Localización: PIDCC: Revista em propriedade intelectual direito contêmporaneo, ISSN-e 2316-8080, Vol. 11, Nº. 1, 2017, págs. 88-101
• Idioma: portugués

• Es reseña de:

  • Humanismo hebreo y nuestro tiempo

    Martin Buber

    Buenos Aires : Edic. Porteñas, 1978

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    Here we present and comment on the book Humanism Hebrew and our time, by Martin Buber. The book is a meeting of eleven essays written by Buber between 1926 and 1939 and are part of an anthology. In it the Jewish philosopher and theologian seeks to show how Western culture is rooted in the biblical tradition and how contemporary movements such as positivism, Marxism and other schools by undermining this tradition have fostered a crisis of culture. Its purpose is to recover these elements and to lay the foundations of a phenomenology of the relationship capable of facing the contemporary indifference to the other man and to God. Doing so would also overcome the problems arising from mass society, mechanistic sociologism and the reduction of the Spirit to the manifestations of the psychological unconscious that fuels contemporary atheism.

  • português

    Aqui se apresenta e comenta o livro Humanismo hebreo y nuestro tiempo, de Martin Buber. O livro é uma reunião de onze ensaios escritos, por Buber, entre 1926 e 1939 e fazem parte de uma antologia. Nele o filósofo e teólogo judeu procura mostrar como a cultura ocidental está assentada na tradição bíblica e como os movimentos contemporâneos como o positivismo, marxismo e outras escolas ao minarem essa tradição promoveram uma crise de cultura. Seu propósito é recuperar esses elementos e deles fazer as bases de uma fenomenologia da relação capaz de enfrentar a indiferença contemporânea para com o outro homem e para com Deus. Fazendo-o superaria também os problemas advindos da sociedade de massas, do sociologismo mecanicista e da redução do Espírito às manifestações do inconsciente psicológico que alimenta o ateísmo contemporâneo.