Os Ambientes Virtuais como espaço para o desenvolvimento da autonomia sociocultural: uma (inter)relação possível

• Anderson Silva Matos ^[1] ; Christine Siqueira Nicolaides ^[1]
  1. [1] Universidade Federal do Rio de Janeiro

     Universidade Federal do Rio de Janeiro

     Brasil

     
• Localización: ESPecialist, ISSN 0102-7077, Vol. 39, Nº. 3, 2018
• Idioma: portugués
• Títulos paralelos:
  • Virtual environments as spaces for learner sociocultural autonomy development: a feasible connection?
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• Resumen
  • English

    In light of a theory about language learner autonomy which comprehends Sociocultural theory (Vygotsky, 1984) and that observes virtual environments as social semiotic spaces (Gee, 2004; Gee,2005), this article analyzes possible connections between the promotion of sociocultural learner autonomy and the use of virtual environments perceived through the agency of members of these environments. This article poses that using virtual environments is a promising space for sociocultural autonomy development. We also focused on the relation between the use of virtual environments and students’ participation in order to contemplate their agency as users of such environments. Results indicate that the virtual environments allowed for a more prominent engagement from learners in the learning process and a development of awareness from learners as active members of a group of mutual support with a common goal: developing their proficiency in their desired language.

  • português

    À luz de pressupostos acerca do desenvolvimento da autonomia na aprendizagem de línguas, que contemplem a teoria Sociocultural (Vygotsky, 1984) e observe ambientes virtuais como espaços semióticos sociais (Gee, 2004; Gee, 2005), o presente artigo analisou as relações possíveis entre a promoção da Autonomia Sociocultural do aprendiz e o uso de ambientes virtuais através da agência observada pelos membros desses ambientes. Este artigo propõe o uso de ambientes virtuais como um campo promissor para a promoção da autonomia sociocultural do aprendiz. Observamos o uso de ambientes virtuais e a relação desses com a participação dos alunos com o intuito de analisar a agência dos interactantes como usuários de tais ambientes. Os resultados indicam que os ambientes virtuais observados possibilitam maior engajamento no aprendizado e consciência por parte dos aprendizes como membros atuantes de um grupo de apoio mútuo com um objetivo em comum: desenvolver sua proficiência na língua alvo.