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El dispositivo de acoso escolar homofóbico y transfóbico: voces en una comunidad educativa

    1. [1] Universitat Autònoma de Barcelona

      Universitat Autònoma de Barcelona

      Barcelona, España

  • Localización: Sociedad e Infancias, ISSN-e 2531-0720, Nº. 2, 2018 (Ejemplar dedicado a: Monográfico: Los derechos de ciudadanía de niños, niñas y adolescentes), págs. 211-232
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • O dispositivo do assédio escolar homofóbico e transfóbico: vozes de uma comunidade educativa
    • Homophobic and transphobic Bullying Dispositive: Voices in an educational Community
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El derecho a la igualdad de niños, niñas y adolescentes indistintamente de su orientación sexual e identidad de género ha sido consagrado por distintas iniciativas internacionales. El creciente interés que recibe el acoso escolar homofóbico y transfóbico (AEHT) por parte de distintos agentes sociales sugiere la conformación de un dispositivo gubernamental. Esta investigación problematiza/aborda el AEHT a partir de identificar efectos, discursos y prácticas a través de producciones narrativas con la comunidad educativa, uno de los agentes que configuran este dispositivo. Los resultados señalan que en la comunidad educativa: a) se reproduce los discursos hegemónicos con relación al AEHT; b) se identifica los elementos característicos del AEHT en un eje de visibilidad - invisibilidad; c) se naturaliza el sistema sexo-género heteronormativo y las categorías binarias generizadas en el espacio educativo, a la vez que desarrolla mecanismos de poder/saber para erradicar los efectos de este mismo sistema y d) se atribuye la agencia y responsabilidad de intervención sobre el AEHT a las agentes educativas adultas. El estudio propone la diversidad afectiva-sexual como paradigma de “diferencia distribuida o no localizada” que ofrece una alternativa al discurso hegemónico heteronormativo de sexo-género.

    • English

      The right to equality of children and adolescents, regardless of their sexual orientation and gender identity, has been acknowledged by various international initiatives. The growing interest in homophobic and transphobic bullying (HTB) by different social agents suggests the formation of a governmental device. This research explores the HTB by means of identifying effects, discourses and practices through narrative productions with the educational community, one of the agents that make up this device. The results indicate that in the educational community: a) the hegemonic discourses related to the HTB are reproduced ; b) the characteristic elements of the HTB are identified in an axis of visibility - invisibility; c) the heteronormative gender-sex system and the gendered binary categories are naturalized in the educational space, while mechanisms of power / knowledge are developed in order to eradicate the effects of this same system; and d) the agency and responsibility for intervention on the HTB are assigned to adult education agents. The study proposes affectivesexual diversity as a paradigm of "distributed or non-localized difference" that offers an alternative to heteronormative sex-gender hegemonic discourse.

    • português

      O direito à igualdade de crianças e adolescentes, independentemente de sua orientação sexual e identidade de género, tem sido reconhecido por diversas iniciativas internacionais. O crescente interesse que recebe o assédio escolar homofóbico e transfóbico (AEHT) por parte de distintos agentes sociais sugere que se estabeleça um dispositivo governamental. Esta pesquisa problematiza/aborda o AEHT propondo identificar os efeitos, discursos e práticas através de produções narrativas com a comunidade educativa, um dos agentes que configuram este dispositivo. Os resultados assinalam que na comunidade educativa: a) se reproduzem os discursos hegemónicos relativos ao AEHT; b) identificam-se os elementos característicos do AEHT num eixo de visibilidadeinvisibilidade; c) naturaliza-se o sistema sexo-género heteronormativo e as categorias binárias de género no espaço educativo, ao mesmo tempo que se desenvolvem mecanismos de poder/saber para erradicar os efeitos deste mesmo sistema e d) atribui-se a capacidade e responsabilidade de intervenção sobre o AEHT às agentes educativas adultas. O estudo propõe a diversidade afetivosexual como paradigma de “diferença distribuída e não localizada” que oferece uma alternativa ao discurso hegemónico heteronormativo de sexo-género.


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