Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


História, política e literatura na escrita epistolar de Júlio Cortázar

  • Autores: Adriane Vidal Costa
  • Localización: Anos 90: Revista do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, ISSN-e 1983-201X, Vol. 23, Nº. 43, 2016, págs. 153-178
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • O objetivo do trabalho é mostrar como a prática epistolar de Júlio Cortázar pode ser compreendida como um espaço de criação de redes de sociabilidades intelectuais que permitem relacioná-las com a criação de espaços de discussão sobre projetos literários e editoriais e para reflexões político-culturais. As correspondências de Cortázar são importantes meios de veiculação de suas ideias políticas no período mais intenso de sua militância: as décadas de 1960 e 1970. Em suas cartas, Cortázar revela sua compreensão sobre o fazer literário, a função social da literatura, o papel do intelectual e ainda reflete sobre sua atividade literária, defende as revoluções e o socialismo e condena as ditaduras militares na América Latina. Enfim, suas cartas revelam um escritor comprometido com as grandes transformações literárias e políticas de seu tempo. Para compreendermos a correspondência de Cortázar como meio de construção de sociabilidades político-intelectuais, analisamos parte das correspondências compiladas nos três volumes organizados por Aurora Bernárdez e editados pela Alfaguara em 2000, são eles: Volume I (Cartas, 1937-1963); Volume II (Cartas, 1964-1968); e Volume III (Cartas, 1969-1983).Palavras-chave: Júlio Cortázar; correspondências; sociabilidades intelectuais; política; literatura


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno