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Imigração, relações familiares e atividades econômicas no Brasil Meridional: formas de ingresso e mobilidade social de três açorianos em áreas litorâneas da Capitania de São Paulo (Morretes e Paranaguá, 1780-1820)

  • Autores: André Luiz Moscaleski Cavazzani, Sandro Aramis Richter Gomes
  • Localización: Anos 90: Revista do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, ISSN-e 1983-201X, Vol. 24, Nº. 46, 2017, págs. 211-238
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • O presente estudo comporta uma investigação sobre os processos de enraizamento e mobilidade social de três imigrantes açorianos em duas áreas litorâneas da Capitania de São Paulo – a povoação de Morretes e a vila de Paranaguá – entre os anos de 1780 e 1820. Em um sentido amplo, a finalidade capital deste artigo consiste em produzir um conhecimento respeitante à natureza das oportunidades sociais e econômicas auferidas por açorianos que participaram do fluxo migratório para áreas litorâneas do Brasil Meridional na segunda metade do século XVIII. Nesse quadro, neste estudo são fundamentados três argumentos. Primeiro, é demonstrado que, no contexto dos anos 1780, a imigração de açorianos para o extremo sul da Capitania de São Paulo era, por vezes, um projeto familiar. Segundo, é salientado que existiam formas de solidariedade entre membros de distintas gerações entre imigrantes açorianos e portugueses estabelecidos na aludida região. A faculdade de ser treinado na vida mercantil por um açoriano ou reinol era uma oportunidade crucial a uma imigrante recém-chegado. Terceiro, destaca-se que uma das principais oportunidades auferidas pelos imigrantes açorianos era o acesso a instituições administrativas municipais. Palavras-chave: Açorianos. Brasil Meridional. Elites locais. Imigração. 


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