As estratégias especulativas do processo de estruturação intra-urbana de Natal, no período de forte expansão, implicaram na ocupação periférica e a manutenção de imóveis desocupados nos interstícios da cidade, se contrapondo às disputas de espaços para morar. Atualmente, o município conta com mais de 80% de sua superfície ocupada e a escassez de terrenos estimula a renovação de determinados núcleos, proporcionando atração e repulsão dos vários tipos de demandas habitacionais. Isso ocorre a partir de uma verdadeira disputa por vantagens e desvantagens do espaço urbano que configura a estrutura hierárquica de uso e ocupação do solo em Natal
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