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Resumen de Maquiavéis Brasileiros: Notas sobre Leituras de Maquiavel no Brasil

Josnei Di Carlo

  • español

    En 2010, Penguin-Compania lanzó una nueva traducción de “El Príncipe”, de Nicolás Maquiavelo. Entre los textos introductorios, un prefacio de Fernando Henrique Cardoso. En el contexto de la Revolución de 1930, Octávio de Faria publicó “Maquiavel e o Brasil” y las primeras traducciones de “El Príncipe” fueron lanzadas en el país. Así, derecha e izquierda recibieron a Maquiavelo como teórico político de la autoridad. Sólo a partir de los años 1980, en el campo académico, que su republicanismo pasó a ser enfatizado. Sin embargo, Cardoso, al escribir su prefacio para “El Príncipe”, hizo el viaje redonda y leyó Maquiavelo para pensar el liderazgo político. El objetivo de este artículo, por lo tanto, es hacer un análisis de las lecturas de Maquiavelo en Brasil, a partir de prefacios y comentadores, para entender su atractivo como manual para gobernar en el campo político.

  • English

    In 2010, Penguin-Compania launched a new translation of “The Prince”, by Nicolau Machiavelli. Among the paratexts, a preface by Fernando Henrique Cardoso. Precisely in the context of the Revolution of 1930, Octavio de Faria published “Maquiavel e o Brasil” and the first translations of “The Prince” were released in the country. Thus, right and left received Machiavelli as political theorist of authority. Only from the 1980s, in the academic field, that his republicanism came to be emphasized. However, Cardoso, in writing his preface to The Prince, read Machiavelli to think political leadership. The purpose of this article, therefore, is to make an analysis of Machiavelli’s readings in Brazil, from prefaces and commentators, to understand its attractiveness as a manual to govern in the political field.

  • português

    Em 2010, a Penguin-Companhia lançou uma nova tradução de “O Príncipe”, de Nicolau Maquiavel. Entre os paratextos, um prefácio de Fernando Henrique Cardoso. Justamente no contexto da Revolução de 1930, Octávio de Faria publicou “Maquiavel e o Brasil” e as primeiras traduções de “O Príncipe” foram lançadas no país. Assim, direita e esquerda recepcionaram Maquiavel como teórico político da autoridade. Somente a partir dos anos 1980, no campo acadêmico, que seu republicanismo passou a ser enfatizado. Porém, Cardoso, ao escrever seu prefácio para “O Príncipe”, fez a viagem redonda e leu Maquiavel para pensar a liderança política. O objetivo deste artigo, portanto, é fazer uma análise das leituras de Maquiavel no Brasil, a partir de prefácios e comentadores, para entender sua atratividade como manual para governar no campo político.


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