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Práticas conservacionistas do solo e emissão de gases do efeito estufa no Brasil

  • Autores: Marcos Renan Besen, Ricardo Henrique Ribeiro, Alessandra Rigo, Guilherme Iwasaki, Jonatas Thiago Piva
  • Localización: Scientia Agropecuaria, ISSN-e 2306-6741, ISSN 2077-9917, Vol. 9, Nº. 3, 2018 (Ejemplar dedicado a: Julio - Setiembre), págs. 429-439
  • Idioma: español
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  • Resumen
    • No Brasil, mais de 84% das emissões de N2O e 74% de CH4 são resultantes da agropecuária, e aproximadamente 40% do CO2 emitido tem origem do uso e mudança do uso da terra e florestas. Têm-se percebido uma preocupação em diversas instituições de pesquisa abordando essa temática, aprimorando o conhecimento da dinâmica e principais fatores que governam a emissão dos principais gases do efeito estufa (GEE). Nesse sentido, tecnologias sustentáveis que sigam as premissas da agricultura conservacionista apresentam potencial de mitigação na emissão de GEE, à poder citar o sistema de plantio direto (SPD), uso de plantas de cobertura, adoção de sistemas integrados, entre outras práticas edáficas. Em relação ao SPD, a retenção de CO2 na matéria orgânica do solo justifica o balanço positivo em solos manejados sob esse sistema em comparação ao cultivo convencional. Normalmente solos não perturbados atuam como dreno de CH4, no entanto os sistemas de manejo SPD e convencional ainda carecem de mais estudos, a fim de averiguar seus efeitos na produção de N2O. A forma como o solo é manejado influencia diretamente na emissão de gases e balanço de carbono, logo práticas conservacionistas que visam a proteção do mesmo, são fundamentais para mitigação de GEE.


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