O processo de reprodução do espaço urbano na metrópole de São Paulo, sob a égide do capital financeiro- tem se realizado, hoje, com fortes implicações no ato do "morar". Neste plano - aquele do cotidiano-a prática sócio espacial é invadida pelas possibilidades, sempre ampliadas, de realização da acumulação, impondo fortes restrições as formas de apropriação. Como conseqüência, o uso produtivo do espaço se impõe reduzindo o ato de morar a uma finalidade utilitária. Este processo produz a fragmentação do espaço e, como consequência a segregação.
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