Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Fonema ou gesto articulatório: quem, de fato, alfabetiza?

  • Autores: Renata Savastano Ribeiro Jardini
  • Localización: Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, ISSN-e 1982-5587, Vol. 13, Nº. 2, 2018, págs. 839-854
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Fonema o gesto articulatorio: ¿quien, de hecho, alfabetiza?
    • Phoneme or articulatory gesture: which one does teach to read and write?
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Actualmente es inequívoca la comprensión de que para aprender a leer y escribir, los procesos fonológicos deben ser enseñados, puesto que nuestra lengua tiene bases fónicas alfabéticas. Sin embargo, la disputa entre cuál metodología es la más indicada para alfabetizar está siendo cambiada para analizar cómo se enseña y se medía  la conciencia fonológica, variando entre enfoques sintéticos, pautados en la sílaba o directamente en el fonema, y abordajes analíticos, pautados en el contexto, en el que el sonido no está enfáticamente propuesto. En el primer caso el foco es el significante, mientras que en el segundo, se defiende el acceso al significado, pero en ambos, esa enseñanza se fundamenta en la fijación de los grafemas. La propuesta de este artículo, pautada en la neurociencia y teoría de la percepción del habla, es abrir la reflexión sobre una nueva y real posibilidad para la enseñanza de la conciencia fonológica, por medio de una boca que articula el sonido de las palabras y propicia que el significante sea fácilmente pegado al significado, aunque la comunicación se mantiene de forma auténtica.

    • English

      It stands as an unequivocal understanding that, in order to learn to read and write, the phonological processes must be taught, once our language possesses phonic alphabetical basis. However, the dispute about the methodology to use in order to teach to read and write is being changed into an analysis of how to teach and mediate phonological awareness. Such analysis varies between synthetic and analytical approaches. Synthetic approaches can be based upon the syllable or directly on the phoneme; while analytical approaches are based upon the context, being the sound not emphatically proposed. On the first case the focus is on the significant, while on the second case the focus is on having access to meaning. However, in both cases, the act of teaching is founded upon the fixation of graphemes. The proposal of this article, aligned with the neuroscience and theory of perception of speech, is to offer reflection about a new and real possibility for teaching phonological awareness, by the means of a mouth that articulates the sounds and makes it possible for the significant to be easily connected to the meaning, since communication is kept on an authentic form.

    • português

      Atualmente é inequívoca a compreensão de que para se aprender a ler e escrever, os processos fonológicos devem ser ensinados, posto que nossa língua tem bases fônicas alfabéticas. No entanto, a disputa entre qual metodologia é a mais indicada para se alfabetizar está sendo trocada para se analisar como se ensina e se media a consciência fonológica, variando entre abordagens sintéticas, pautadas na sílaba ou diretamente no fonema, e abordagens analíticas, pautadas no contexto, em que o som não é enfaticamente proposto. No primeiro caso o foco é o significante, enquanto que no segundo, defende-se o acesso ao significado, mas em ambos, esse ensino é alicerçado na fixação dos grafemas. A proposta desse artigo, pautada na neurociência e teoria da percepção da fala, é abrir a reflexão sobre uma nova e real possibilidade para o ensino da consciência fonológica, por meio de uma boca que articula o som das palavras e propicia que o significante seja facilmente atrelado ao significado, posto que a comunicação é mantida de forma autêntica. 


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno