Deriva e exílio sexuais: um ensaio sobre Stella Manhattan, de Silviano Santiago

• Autores: Carlos Henrique Lucas Lima, Marcio Caetano
• Localización: Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, ISSN 1518-0158, ISSN-e 2316-4018, Nº. 54, 2018 (Ejemplar dedicado a: Outras alteridades - Alessandra Santana Soares e Barros e Gislene Maria Barral L. F. Silva (Org.)), págs. 319-337
• Idioma: portugués
• Títulos paralelos:
  • Deriva y exilio sexual: un ensayo sobre Stella Manhattan, de Silviano Santiago
  • Sexual drift and exile: an essay on Stella Manhattan by Silviano Santiago
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• Resumen
  • español

    En el presente artículo proponemos la deriva y el exilio sexual como categorías estéticas y políticas manejadas en Stella Manhattan, buscando estratégicamente provocar lo que venimos llamando, a partir de algunos autores y autoras, el derrumbamiento de la heterosexualidad obligatoria. Discutiremos el concepto de deriva sexual con el auxilio de Deleuze y Guattari, y el de exilio, desde Said, articulando la lectura de tales autores con otros del repertorio crítico post-estructuralista, sobre todo Michel Maffesoli y Judith Butler.

  • English

    This article shows how the novel Stella Manhatten employs the condition of adriftness and sexual exile as aesthetic and political categories to strategically perform what we are calling, using some authors, a derision of compulsory heterosexuality. We will discuss the concept of sexual adriftness with the help of Deleuze and Guattari and the notion of exile using Said. We will read these authors in conjunction with other poststructuralist thinkers, in particular Michel Maffesoli and Judith Butler.

  • português

    Propomos, neste artigo, a deriva e o exílio sexual como categorias estéticas e políticas manejadas em Stella Manhattan, visando, estrategicamente, provocar o que viemos chamando, a partir de alguns autores e autoras, derrisão da heterossexualidade compulsória. Discutiremos o conceito de deriva sexual com o auxílio de Deleuze e Guattari, e o de exílio, a partir de Said, articulando a leitura de tais autores com outros do repertório crítico pós-estruturalista, sobretudo Michel Maffesoli e Judith Butler.