Jean Henrique Costa, Thadeu de Sousa Brandão, Ivenio do Espírito Santo Hermes Junior, Tássio Ricelly Pinto de Farias
Para pensar na atividade turística e a problemática da segurança pública, o contexto atual induz algumas indagações, quais sejam: o aumento dos índices de violência homicida retrai a atividade turística? A imagem transmitida pelos noticiários é considerada pelos turistas no momento das mescolhas relativas aos seus destinos? As políticas públicas para o turismo consideram a importância da segurança pública? Como o Estado – enquanto realizador da utopia contratualista do “bem comum” – tem agido para sanar determinados problemas relativos à segurança dos turistas e dos munícipes? Longe de tentar responder ou equacionar estas questões, busca -se aqui, sob a forma livre de ensaio, problematizar acerca da relação turismo -violência e o papel desempenhado pela denominada “polícia do turista”, comum em muitas cidades turísticas
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