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Consumo de vitaminas antioxidantes e frequência de infecções do trato respiratório superior em praticantes de musculação

    1. [1] Universidade de Pernambuco

      Universidade de Pernambuco

      Brasil

    2. [2] Centro Universitário do Vale do Ipojuca – UNIFAVIP/DeVry, Caruaru-PE, Brasil
    3. [3] Faculdade de Boa Viagem (FBV)
  • Localización: Revista Brasileira de Nutriçao Esportiva, ISSN-e 1981-9927, Vol. 12, Nº. 73, 2018, págs. 628-635
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Antioxidants consumption and frequency of upper respiratory tract infections in strength training apprentices
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      To assess the association between the frequency of ITRS and the use of antioxidants nutrients in strength training apprentices. This study is a cross-type series of cases of strength training apprentices at a gym in the city of Caruaru-PE. They were excluded from the study patients of chronic inflammatory diseases and / or use drugs that influence the immune response (immunosuppressive, anti-inflammatory). Frequency of URTI symptoms was assessed using the WURSS-21 questionnaire, while the level of effort was recorded by Borg perceived exertion scale. The consumption of vitamins A and C were measured by a quantitative food frequency questionnaire, comprising food sources of these nutrients. The amounts of vitamins A and C were compared to Dietary Reference Intakes (DRI's). A total of 50 practitioners of weight training, 58% men and 42% women. Regarding the consumption of immunonutrients, 62% had adequate intake of vitamin A, while 70% had adequate intake of vitamin C. About the symptoms of ITRS, 88% reported the presence, and 58% reported mild to moderate effort level. In the weight, the frequency and duration variables as well as the intake of vitamins A and C do not influence the appearance of ITRS. However, there was a tendency for symptoms when exercise was conducted in mild to moderate. It is suggested to carry out further studies with the population evaluated.

    • português

      O presente estudo teve o objetivo de avaliar a associação entre a frequência de ITRS e o consumo de nutrientes antioxidantes em praticantes de musculação. Trata-se de um estudo tipo transversal série de casos com praticantes de musculação de uma academia da cidade de Caruaru-PE. Foram excluídos do estudo portadores de doenças crônicas inflamatórias e/ou utilizam medicamentos que influenciam na resposta imunológica (imunossupressor, anti-inflamatórios). A frequência de sintomas de ITRS foi avaliada através do questionário WURSS-21, enquanto o nível de esforço foi contabilizado através da escala de esforço percebido de Borg. O consumo de vitaminas A e C foram quantificados através de um Questionário de Frequência Alimentar Quantitativo, composto por alimentos fontes destes nutrientes. Os valores de vitaminas A e C foram comparados com a Dietary Reference Intakes (DRI’s). Foram avaliados 50 praticantes de musculação, sendo 58% homens. Quanto ao consumo de antioxidantes, 38% apresentavam consumo inadequado de vitamina A, enquanto 30% apresentavam consumo inadequado de vitamina C. Sobre os sintomas de ITRS, 88% relataram a presença de alguns sintomas, e 58% relatou nível de esforço de leve a moderado. Não houve associação significativa das variáveis analisadas com o surgimento de ITR, entretanto foi observado uma tendência (p=0,053) no nível de esforço leve/moderado em contribuir para a presença de ITR. Na musculação, as variáveis de frequência e duração, bem como a ingestão de vitaminas A e C não influenciam no surgimento de ITRS. Sugere-se a realização de novos estudos com maior número amostral para refutar ou confirmar tais achados.


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