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Trabajo infantil y situaciones límite familiares

  • Autores: Juan Manuel Estrada-Jiménez, Lina Mayerly Mojica Gómez
  • Localización: Revista colombiana de sociología, ISSN 0120-159X, ISSN-e 2256-5485, Vol. 41, Nº. Extra 1, 2018 (Ejemplar dedicado a: Políticas públicas para el contexto del posacuerdo), págs. 189-204
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Trabalho infantil e situações-limite familiares
    • Child labor and extreme family situations
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El artículo inicia con la presentación del relato social como forma de discurso, que se inserta en los procesos comunicativos y fundamenta las relaciones humanas. Luego explora el trabajo infantil: primero como relato, más adelante como conjunto de argumentos científicos emergentes de las revistas indexadas y, finalmente, como escenario político en los procesos de construcción ciudadana. Como protagonista del relato social aparece una familia en situación límite, cuyo nivel de ingreso está por debajo del salario crítico y necesita del trabajo infantil para satisfacer sus necesidades. Del encuentro entre autoridades institucionales y esta familia surgen reflexiones sobre el valor y la necesidad del trabajo infantil y su regulación. El relato familiar se toma como base hermenéutica para adentrarse en el discurso científico e identificar los conceptos que definen el trabajo infantil, asumido como experiencia social y unidad de análisis. El acercamiento al discurso científico se realiza a través de revistas indexadas, que permiten comprender la situación de los niños trabajadores desde diversas perspectivas. En esta línea de argumentación, la infancia se configura como grupo en el que los poderes crean nichos de mercado y exclusión. La Investigación Acción Participativa (iap) se sitúa en una doble dimensión, como herramienta hermenéutica que identifica a la infancia trabajadora como fuerza política, y como metodología cualitativa, para convertir a esta población en protagonista de su propio cambio. Al cruzar la información del relato con la de las revistas indexadas, se identifica una situación límite en la que se pone en peligro la integración de la familia. En el caso estudiado, el trabajo infantil confronta a la familia con otras instituciones y en un intento por tomar medidas de protección puede generar situaciones de riesgo. El artículo presenta ideas a tener en cuenta cuando familia e instituciones de protección entren en contacto, con motivo de situaciones laborales poco claras en las que se vea involucrada la infancia; así mismo, cuestiona las acciones políticas con respecto a la infancia trabajadora y enfatiza la necesidad de ampliar su capacidad de participación en las decisiones civiles, para que se apropie de su destino.

    • English

      The article starts out by introducing the social narrative as a form of discourse that is incorporated into communicative processes and grounds human relations. It then goes on to explore child labour: first as a narrative, then, as a series of scientific arguments found in indexed journals, and, finally, as a political scenario in citizenship-building processes. The protagonist of the social narrative is a family facing an extreme situation, given that its income level is below the minimum salary and child labour is necessary to satisfy their needs. These reflections on the value and the need for child labour and its regulation arise from the encounter between institutional authorities and the family. The family narrative is taken as the hermeneutic basis to delve into the scientific discourse in order to identify the concepts that define child labour as a social experience and unit of analysis. Indexed journals allow for the approach to the scientific discourse and make it possible to understand the situation of working children from different perspectives. According to this line of reasoning, childhood emerges as a group in which power creates market niches and exclusion. Participatory Action Research operates in two dimensions: as a hermeneutic tool to identify working children as a political force, and as a qualitative methodology to transform that population into the protagonist of its own change. Cross-referencing information provided by the narrative with that obtained from indexed journals leads to the identification of an extreme situation that jeopardizes the unity of the family. In the case studied, child labour puts the family face to face with other institutions, and the attempt to adopt protective measures can generate risk situations. The article offers ideas that should be taken into account when family and protection institutions come into contact due to unclear labour situations involving children. It also questions political actions regarding working children and highlights the need to broaden their capacity to participate in civil decisions, thus taking charge of their own destiny.

    • português

      Este artigo se inicia com a apresentação do relato social como forma de discurso, que se insere nos processos comunicativos e fundamenta as relações humanas. Em seguida, explora o trabalho infantil: primeiro como relato, depois como conjunto de argumentos científicos emergentes das revistas indexadas e, finalmente, como cenário político nos processos de construção cidadã. Como protagonista do relato social, aparece uma família em situação-limite, cujo nível de renda está abaixo do salário crítico e necessita do trabalho infantil para atender suas necessidades. Do encontro entre autoridades institucionais e essa família, surgem reflexões sobre o valor e necessidade do trabalho infantil e sua regulamentação. O relato familiar toma-se como base hermenêutica para entrar no discurso científico e identificar os conceitos que definem o trabalho infantil, assumido como experiência social e unidade de análise. A aproximação ao discurso científico realiza-se por meio de revistas indexadas que permitem compreender a situação das crianças trabalhadoras sob diversas perspectivas. Nessa linha de argumentação, a infância configura-se como grupo no qual os poderes criam nichos de mercado e exclusão. A pesquisa-ação participativa situa-se numa dupla dimensão, como ferramenta hermenêutica que identifica a infância trabalhadora como força política, e enquanto metodologia qualitativa, para converter essa população em protagonista de sua própria mudança. Ao cruzar as informações do relato com as das revistas, se identificou uma situação-limite na qual se coloca em perigo a integração da família. No caso estudado, o trabalho infantil confronta a família com outras instituições e uma tentativa para tomar medidas de proteção, pode gerar situações de risco. Este artigo apresenta ideias a serem consideradas para quando família e instituições de proteção entrem em contato, com motivo de situações de trabalho pouco claras, nas quais a infância se veja envolvida; além disso, questiona as ações políticas a respeito da infância trabalhadora e enfatiza a necessidade de ampliar sua capacidade de participação das decisões civis para que se aproprie de seu destino.


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