Trayectorias subjetivas laborales y economía comunitaria en la Escuela de Mujeres de Madrid (Colombia)

• Autores: Juliana Flórez Flórez, Mónica Ramón, Angélica Gómez
• Localización: Nómadas, ISSN 0121-7550, ISSN-e 2539-4762, Nº. 48, 2018, págs. 83-100
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Subjetive work trajectories and community economy in the Women’s School of Madrid (Colombia)
  • Trajetórias subjetivas de trabalho e economia comunitária na Escola de Mulheres de Madrid (Colombia)
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• Resumen
  • español

    Resumen Esta investigación estudia el reto de construir sujetos para la economía comunitaria. Con aportes de los estudios críticos del trabajo y las teorías feministas de la subjetividad, acude al método biográfico para analizar las trayectorias subjetivas laborales de activistas de la Es cuela de Mujeres de Madrid, a partir de tres hitos: la ilusión, la sacudida y el despertar. En el arduo tránsito de trabajadoras asalariadas a cooperativas, la economía comunitaria surge para ellas como un escenario reflexivo para re-crearse y sostener colectivamente prácticas éticas prometedoras de una vida mejor.

  • English

    Abstract This research studies the existing challenge when constructing subjects for community economy. Through contributions from critical studies of work and feminist theories of subjectivity, the study turns to the biographical method to analyze the subjective work trajectories of activists of the Women's School of Madrid, based on three milestones: illusion, shock and awakening. In the strenuous transit of salaried workers to cooperatives, the community economy emerges as a reflex ive scenario to re-create and collectively sustain ethical practices that promise a better life.

  • português

    Resumo Esta pesquisa estuda o desafio de construir temas para a economia da comunidade. Com con tribuições de estudos críticos do trabalho e teorias feministas de subjetividade, ela vai ao mé todo biográfico para analisar as trajetórias subjetivas de trabalho dos ativistas da Escola de Mulheres de Madrid, com base em três marcos: ilusão, agitação e despertar. No árduo trânsito de trabalhadores assalariados para cooperativas, a economia da comunidade surge para eles como um cenário reflexivo para recriar e sustentar coletivamente práticas éticas promissoras de uma vida melhor.