A filosofia social se ocupa fundamentalmente de três tarefas: pelo conceito sobre uma instituição, como ela funciona e como ela se efetiva. Nesse sentido, um desafio que se apresenta para a filosofia social, sob o ponto de vista da pesquisa crítico-normativa, é pensar a instituição social não só como espinha-dorsal da sociedade, mas, sobretudo, em pensar sua possibilidade vinculativa ao argumento social-ontológico com orientação à emancipação; ou seja, de que maneira a instituição social ocupa sua tarefa crítica em promover os bens sociais e direitos sociais na urdidura social. Pretendo nessa pesquisa explicitar a exigência filosófica-social do argumento social-ontológico na tratativa da pesquisa crítico-normativa tomando em consideração que, primeiramente, a instituição social se autocompreende enquanto medium à emancipação e, em segundo, que a referida instituição provém de uma concepção destranscendental da razão o que remete como corolário de pesquisa a uma forma de pensar a filosofia social inserida desde a sua gênese constitutiva nos contextos históricos das comunidades sociais.
Social philosophy takes care of three tasks: the conceptual idea about an institution, how it functions and how it accomplish. In this sense, a challenge to social philosophy, from the point of view of critical-normative research, is to think of the social institution not only as the backbone of society, but, above all, to link it with the social-ontological argument with emancipatory approach; in other words, how a social institution how to deal with its task of promoting social goods and social rights. I intend to explain the philosophical-social requirement of the social-ontological argument in the discussion of critical-normative research taking into account that, at first, the social institution is understand itself as a medium to emancipation and, secondly, this institution stem from a detranscendental reason conception and this refer to a new way to think the social philosophy inside in the historical background of ours social communities.
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