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Do amor como princípio e da filosofia como salvação: pressupostos de uma espiritualidade laica

  • Autores: Douglas Willian Ferreira
  • Localización: Griot: revista de filosofía, ISSN 2178-1036, Vol. 12, Nº. 2, 2015, págs. 327-347
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Love as a principle and philosophy as salvation: assumptions of a secular spirituality
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      At a time when faith and religious institutions seem to have lapses we have as opposed moving the appreciation of spirituality, at least with regard to the philosophical proposal of Luc Ferry. Secularising Christian love, the author presents us with a philosophy that is able to save man through the sense given to life, that is not expected to be saved by an existing absolute outside of the world, but salvation depends only on man. In this sense, as we make choices and individual projects, we liquidate all forms of deterministic thinking. In this respect, it is the task of the spirituality to awaken man to the need to assert itself as a subject while leaving himself toward the other, as confirmation of a secular spirituality guided by compassion and love. However, it is not a sentimental spirituality, but rather a spirituality in accordance with the philosophical tradition and the humanistic rationality. Thus, the spirituality will not be relegated to the private sphere, but will reach even the political action and social life. Finally, we realize that this secular spirituality that underlies humanitarian actions and its own family relationship is similar in many ways to the agapic proposal of Christian love.

    • português

      Num momento em que a fé e as instituições religiosas parecem caducar temos como movimento oposto a valorização da espiritualidade, pelo menos no que tange à proposta filosófica de Luc Ferry.  Secularizando o amor cristão, o autor nos apresenta uma filosofia que é capaz de salvar o homem através do sentido que dado à vida, ou seja, não se espera ser salvos por um absoluto existente fora do mundo, mas a salvação depende unicamente do homem. Nesse sentido, à medida em que fazemos escolhas e projetos individuais, liquidamos com toda forma de pensamento determinista. Neste aspecto, cabe à espiritualidade a tarefa de despertar o homem para a necessidade de se afirmar enquanto sujeito e ao mesmo tempo sair de si mesmo, em direção ao outro, como confirmação de uma espiritualidade laica pautada na compaixão e no amor. No entanto, não se trata de uma espiritualidade sentimentalista, mas antes, uma espiritualidade em conformidade com a tradição filosófica e com a racionalidade humanista. Dessa forma, o espiritual não estará relegado ao âmbito privado, mas alcançará até mesmo as ações políticas e a vida social. Finalmente, perceberemos que essa espiritualidade laica que fundamenta as ações humanitárias e a própria relação familiar se assemelha em muitos aspectos com a proposta agápica do amor cristão.


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