Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Infancialização, ubuntu e teko porã: elementos gerais para educação e ética afroperspectivistas

Renato Noguera, Marcos Barreto

  • español

    Este artículo propone un abordaje poco común de la infancia y las dinámicas de las acciones de la vida escolar. Partiendo del supuesto de que la infancia es un concepto polisémico, invitamos a la reflexión sobre el concepto de infancialización como posibilidad de ruptura con las prácticas actuales de experimentación de la realidad, desde orientaciones filosóficas africanas e indígenas. Para ello, se establecerá un diálogo con la filosofía africana Ubuntu e indígena Teko Porã, con el objetivo de llevar –al ámbito educativo– las relaciones de construcción del individuo en la colectividad, reconociendo y respetando la diversidad en una visión planificada, en la que los seres vivos viven en una relación de interdependencia. Estos conceptos abandonan la perspectiva colonizadora, a partir de la cual somos preparados para dominar, enfatizando que los seres humanos, animales no-humanos y el medio ambiente no están a disposición y debemos tratar a los seres vivos sin utilitarismo, como parte de nosotros.

  • English

    This article proposes an unusual approach on childhood and the dynamics of school routine. Starting from the assumption that childhood is a polysemous concept, it invites reflection on the concept of childfication as a possibility of rupture with current practices of reality’s experimentation, based on African and Brazilian indigenous philosophical frameworks. In order to do this, a dialogue is established with the African philosophy of Ubuntu and Brazilian indigenous philosophy’s Teko Porã with the aim of bringing to the educational area the connection of the individual with community, recognizing and respecting diversity in a planned vision, where living beings live in an interdependent relationship. These concepts discard the colonizing perspective that we are prepared to dominate, emphasizing that human beings, nonhuman animals and the environment are not available and we must treat living beings without utilitarianism, but like a part of us.

  • português

    Este artigo propõe uma outra abordagem sobre a infância e as dinâmicas das ações do cotidiano escolar. Partindo do princípio que a infância é um conceito polissêmico, convidamos à reflexão conceitual da infantilização como possibilidade de rompimento com as práticas atuais de experimentação da realidade, partindo de encaminhamentos filosóficos africanos e indígenas. O estabelecimento do diálogo com a filosofia Ubuntu e Teko Porã tem como objetivo trazer ao âmbito educacional as relações de construção do indivíduo na coletividade, reconhecendo e respeitando a diversidade numa visão planificada, onde os seres vivos vivem numa relação de interdependência. Tais conceitos abandonam a perspectiva colonizadora de que somos preparados para dominar, enfatizando que seres humanos, animais não-humanos e os meio ambiente não estão à disposição e devemos tratar os seres vivos sem utilitarismo, mas como parte de nós.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus