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Resumen de (Re)visitando o Estado Novo no Brasil: uma análise da censura e a difusão cultural dos livros nas bibliotecas

Alessandra Nunes de Oliveira, Luiz Eduardo Ferreira da Silva, Jetur Lima de Castro

  • English

    The article about the relations between censorship and the measures of implementation of the cultural dissemination of the books in the libraries, in the Estado Novo, in Brazil. It presents a theoretical approach of a historical, bibliographic and documentary nature, in which the indicium knowledge was adopted by which interpretative aspects of other forms of knowledge that share the clues and footprints through indirect knowledge are evidenced. Considerations are made on the development of the Instituto Nacional do Livro in libraries, under the influence of the Estado Novo, and the relation of censorship with the Departamento de Imprensa e Propaganda, which was connected to the interests of the government in relation to the expansion and dissemination of books. It is considered that the book and the reading were great efforts in the politics of Vargas in the Estado Novo, with the creation of Instituto Nacional do Livro, a dangerous act, in advertising, instanced in the name of morality and good manners and, as a result of censorship and repression of the freedom of expression of the great Brazilian authors, such as Jorge Amado, Monteiro Lobato, Cecilia Meireles and José Lins do Rego. Therefore, it is necessary to question, because there is still a tendency to the conservative vestiges, such as the ones from Estado Novo due to the usual traditions established in the work environments, the climate of vigilance in the institutions and the common policies in libraries.

  • português

    O artigo traz uma discussão sobre as relações da censura com as medidas de implementação da difusão cultural dos livros nas bibliotecas no Estado Novo no Brasil. Configura-se como uma abordagem teórica de cunho histórico, bibliográfico e documental, em que foi adotado o conhecimento indiciário sobre as quais evidenciam-se os aspectos interpretativos de outras formas do saber que partilham das pistas e das pegadas por meio do conhecimento indireto.  São feitas considerações sobre o desenvolvimento do Instituto Nacional do Livro nas bibliotecas, sob a influência do Estado Novista, e sobre a relação da censura com o Departamento de Imprensa e Propaganda, com o qual estava coligada aos interesses do governo em questão em relação à expansão e à difusão dos livros. Considera-se que o livro e a leitura foram um esforço grande na política de Vargas com o Estado Novo, com a criação do Instituto Nacional do Livro, um ato perigoso, diga-se, na propaganda, instanciado em nome da moral e dos bons costumes e, por conseguinte, alvo da censura e da repressão à liberdade de expressão de grandes autores brasileiros citados no estudo, como Jorge Amado, Monteiro Lobato, Cecília Meireles e José Lins do Rego. Portanto, é necessário questionar, visto que ainda há uma tendência aos vestígios conservadores, como o do Estado Novo, devido às tradições habituais instauradas nos ambientes de trabalho, ao clima de vigilância nas instituições e às políticas comuns em bibliotecas.


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