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Resumen de Igualdad de género y Educación Superior: Retos por alcanzar en la Unión Europea

María Matarranz, Eva Ramírez

  • español

    A finales del siglo XIX nacían en Europa los primeros movimientos para la defensa de los derechos jurídicos de la mujer, reclamando principalmente el derecho al trabajo, al voto y a la educación. La paulatina adquisición y generalización de estos derechos durante el siglo XX recondujo las iniciativas de igualdad hacia otros terrenos, incluyendo el económico y el de representatividad política. Durante el siglo XXI, a pesar de los avances y gracias a ellos, el nivel real de igualdad de género en Europa continúa suponiendo un importante foco de interés, tal y como demuestra el programa de trabajo para el periodo 2010-2015 de la Comisión Europea en materia de igualdad de género. Este interés abarca el plano educativo en ámbitos nacionales, internacionales y supranacionales, mostrando un patente desarrollo de políticas educativas de igualdad. Siendo la educación el mayor motor de cambio social, esta tendencia puede considerarse como la mejor representación de la defensa de la igualdad entre mujeres y hombres. Así, parece pertinente analizar políticas educativas de igualdad que han calado desde escenarios internacionales hacia espacios supranacionales y nacionales, como es el caso de la Unión Europea, y sus países miembros. Tras revisar las políticas de igualdad de género en las últimas décadas, se hace uso del método comparado para la realización de un estudio sobre los cinco países miembros de la Unión Europea con menor población: Estonia, Eslovenia, Malta, Luxemburgo y Chipre.

  • English

    In the late 19th century, the first movements in the pursuit of women legal rights were born in Europe, mainly claiming women’s rights to work, to vote and to get access to education. The gradual acquisition and generalization of these rights during the twentieth century re-focused the initiatives of gender equality towards new fields, including economics and political representation. During the twenty-first century, despite social progress and thanks to them, the actual level of gender equality in Europe continues to pose a major focus of interest, as demonstrated by the work program of the European Commission for the period 2010-2015 on gender equality. This interest comprises the area of education at a national, international and supranational level, showing a clear development of education policies on equality. Since education is the greatest driver of social change, this trend can be seen as the best representation of the defense of equality between women and men. Thus, it seems appropriate to analyze the education policies on gender equality that have penetrated from international scenarios to supranational and national spaces, such as the European Union and its member countries. After reviewing the policies on gender equality published in the last decades, we use the comparative methodology to study the five least populated states of the European Union: Estonia, Slovenia, Malta, Luxembourg and Cyprus.

  • português

    No final do século XIX, os primeiros movimentos pela defesa dos direitos legais das mulheres nasceram na Europa, reivindicando principalmente o direito ao trabalho, ao voto e à educação. A aquisição gradual e a generalização desses direitos durante o século XX redirecionaram as iniciativas de igualdade para outras áreas, incluindo a representação econômica e política. Durante o século XXI, apesar dos avanços e graças a eles, o nível real de igualdade de género na Europa continua a ser um importante foco de interesse, como mostra o programa de trabalho para o período 2010-2015 da Comissão Europeia. sobre igualdade de gênero. Este interesse abrange o nível educacional nos campos nacional, internacional e supranacional, mostrando um claro desenvolvimento das políticas educacionais de igualdade. Como a educação é o principal motor da mudança social, essa tendência pode ser considerada a melhor representação da defesa da igualdade entre mulheres e homens. Assim, parece pertinente analisar políticas de igualdade educacional que tenham penetrado de cenários internacionais para espaços supranacionais e nacionais, como é o caso da União Européia e seus países membros. Depois de analisar as políticas de igualdade de gênero nas últimas décadas, o método comparativo é usado para realizar um estudo sobre os cinco países membros da União Europeia com a menor população: Estônia, Eslovênia, Malta, Luxemburgo e Chipre.


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