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Resumen de Neurólise no Maranhão: tempo e nervos são perdidos?

Thaline Almeida Matos Viana, Aleida Maria Aguiar, Janine Zaban Carneiro, Diogo Ferreira Alberto Aboud, Ricardo Tadeu Villa, Ana Carolina Fortes Braga Brederodes Villa

  • English

    ntroduction:

    Leprosy is an infectious disease that can be responsible for the development of numerous consequences resulting from nerve damage. Although the intrinsic nerve compression responds well to corticosteroids, extrinsic compression, which occurs in osteofibrous tunnels, does not respond well to drug therapy, and a frequent therapeutic option is surgical decompression-neurolysis.

    Objectives:

    To outline the clinical and epidemiological profile of patients undergoing neurolysis between January 2013 and June 2016.

    Material and methods:

    This is a cross-sectional, observational and quantitative study in which the medical records of 141 patients who underwent neurolysis were reviewed. The Registration Form for Physical Disabilities was an important tool regarding the evaluation of existing disability in the first outpatient neurolysis clinic. In this regard, the option was to analyze exclu sively the data corresponding to the dermatome that was later approached by surgery.

    Results:

    One hundred forty-one patients were addressed in the study, of which 87 were classified as borderline;

    ulnar (72) and tibial (61) nerves were the ones that required decompression more frequently. The average age at diagnosis was 32.77 years, and the time of evolution until neurolysis, 3.13 years. All patients received prednisone; however, only 28 received thalidomide. Finally, 23 underwent more than one neurolysis (in different nerves at each time).

    Conclusion:

    The dismantling of the Leprosy Service at the University Hospital of UFMA clearly deprives patients of a more immediate assistance in situations of neural suffering, given that 37.75% of the cases followed had already an important sensory and motor loss in their first consultations

  • português

    Introdução:

    A hanseníase é uma doença infecciosa que pode ser responsável pelo desenvolvimento de inúmeras sequelas decorrentes de dano neural. Embora a compressão intrínseca do nervo responda bem à corticoterapia, a compressão extrínseca, que ocorre nos túneis osteofibrosos, não responde bem ao tratamento medicamentoso, sendo opção terapêutica frequente a descompressão cirúrgica-neurólise.

    Objetivos:

    Traçar o perfil clínico e epidemiológico dos pacientes submetidos à neurólise entrejaneiro de 2013 ejunho de 2016.

    Material e métodos:

    Trata-se de estudo transversal, observacional e quantitativo em que foram revisados os prontuários de 141 pacientes submetidos à neurólise. O Formulário para Registro de Incapacidades Físicas foi ferramenta importante no que tange à avaliação das incapacidades existentes na primeira consulta no ambulatório de neurólise. Nesse particular, optou-se pela análise exclusiva dos dados correpondentes ao dermátomo do nervo que seria posteriormente abordado por cirurgia.

    Resultados:

    141 pacientes foram abordados no período de estudo, dos quais 87 foram classificados como dimorfos eos nervos ulnar (72) e tibial (61) foram aqueles que mais requereram descompressão.

    No que respeita à idade média ao diagnóstico, o dado obtido foi de 32.77 anos e o tempo de evolucao até a neurolise 3.13 anos. Todos os pacientes receberam prednisona, no entanto, apenas 28 deles receberam talidomida. Por fim, 23 pacientes foram submetidos à abordagem mais de uma vez (em nervos diferentes em cada momento).

    Conclusão:

    O desmonte do serviço de atendimento de hanseníase no Hospital Universitário da UFMA, claramente priva os pacientes de um atendimento mais imediatona abordagem das situações de sofrimento neural, tendo em vista que 37.75% dos casos acompanhados já apresentavam perdas sensitivo-motoras importantes em suas primeiras consultas


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