Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Regímenes de (sub)vigilancia en la construcción de narrativas sobre la protesta social en México

  • Autores: Nelson Arteaga Botello, Michelle Vyoleta Romero Gallardo
  • Localización: Revista colombiana de sociología, ISSN 0120-159X, ISSN-e 2256-5485, Vol. 41, Nº. 1, 2018 (Ejemplar dedicado a: La Investigación (Acción) Participante (IAP) en convergencias disciplinares: aprendizajes y retos para el posacuerdo), págs. 203-220
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Regimes de (sub)vigilância na construção de narrativas sobre o protesto social no México
    • Sub(Surveillance) in the construction of narratives of social protest in México
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El artículo analiza la manera en que la videograbación de enfrentamientos durante protestas se utiliza como elemento constitutivo de las narrativas sobre la verdad que construyen actores con intereses contrapuestos. Como referente empírico, se acude a las protestas del 1.° de diciembre del 2012 en México ante la posesión del presidente Enrique Peña Nieto, pues esta jornada representa un punto álgido de los cambios en la performatización de roles durante protestas políticas y sociales. El texto discute los regímenes de vigilancia y subvigilancia desplegados en esas manifestaciones a partir de las categorías de panóptico y sinóptico. Se afirma que las miradas sinópticas y panópticas funcionan de manera conjunta, particularmente por el peso que tienen los medios de comunicación al lograr que las acciones de algunos individuos se exhiban ante millones de espectadores. De esa forma, los medios proveen un marco de observación para que la sociedad se aproxime a la vigilancia, la comprenda y la produzca, con lo que esta actividad pasaría a integrarse a las fuentes sociales para el desarrollo de narrativas. Se muestra cómo lasnarraciones sobre el significado del 1.° de diciembre se integraron siguiendo una lógica en común de distinción entre lo deseable y lo indeseable socialmente. Se concluye quetanto la narrativa sobre la verdad de la subvigilancia, como la de la vigilancia, se apegaron a la autoatribución de un mismo polo de características identificadas como positivas. Enesta dinámica ninguna de las partes en conflicto cuestionaría la validez del código binario en uso, con lo que estas jornadas de violencia habrían sido eventos críticos por su procesamientonarrativo, más no como ejercicio para derruir el orden social. Estos elementos se buscan aportar al análisis sociológico de las tecnologías del testimonio y su uso en narrativas sociales y políticas sobre la verdad 

    • English

      This article analyzes the way video recordings of protest clashes are used as constitutive elements in the narratives constructed by actors with opposing interests. As an empirical reference, the article looks at the December 1, 2012 protests in Mexico during the possession of President Enrique Comoros Peña Nieto, a flashpoint of the performatization of roles during political and social protests. The text discusses the regimes of surveillance and sub-surveillance at these protests using panoptic and synoptic categories. These panoptic and synoptic viewpoints work jointly, particularly in light of the communication media’s ability to show the actions of some individuals to millions of viewers. In this way, the media provides an observation framework for society to do surveillance, understand and produce it, with this activity becoming part of the social sources for narrative development. The article shows how the narratives on the meaning of December 1 are integrated following a shared logic of distinction between the socially desirable and undesirable.It concludes that both the narrative about the truth of sub-surveillance and that of surveillance are linked to the same set of characteristics identified as positive. Under thesedynamics, none of the parties in conflict question the validity of the binary code in use, so those days of violence are critical events for their narrative processing but not as an exerciseto tear down the social order. These elements seek to contribute to the sociological analysis of witness technologies and their use in social and political narratives about truth.

    • português

      Este artigo analisa a maneira em que a filmagem de enfrentamentos durante protestos se utiliza como elemento constitutivo das narrativas sobre a verdade que constroematores com interesses contrapostos. Como referente empírico, recorre-se aos protestos de 1º de dezembro de 2012 no México ante a posse do presidente Enrique Peña Nieto, poisrepresentam um ponto culminante das mudanças na performatização de papéis durante protestos políticos e sociais. O texto discute os regimes de vigilância e subvigilânciadesenvolvidos nessas manifestações a partir das categorias de panóptico e sinóptico. Afirma-se que as visões panóptica e sinóptica funcionam de maneira conjunta, particularmentepelo peso que os meios de comunicação têm ao conseguir que as ações de alguns indivíduos sejam exibidas ante milhares de espectadores. Dessa maneira, os meios fornecem um referencial de observação para que a sociedade se aproxime da vigilância, compreenda-a e produza-a, com isso essa atividade passaria a se integrar às fontes sociais para o desenvolvimento de narrativas. Mostra-se como as narrações sobre o significadodo 1º de dezembro se integraram seguindo uma lógica em comum de distinção entre o desejável e o indesejável socialmente. Conclui-se que tanto a narrativa sobre a verdadeda subvigilância quanto a da vigilância se apegaram à autoatribuição de um mesmo polo de características identificadas como positivas. Nessa dinâmica, nenhuma das partes em conflito questionaria a validade do código binário em uso, com o qual essas jornadas de violência teriam sido eventos críticos por seu processamento narrativo, mas não como exercício para acabar com a ordem social. Esses elementos procuram contribuir para a análise sociológica das tecnologias do depoimento e seu uso em narrativas sociais e políticas sobre a verdade.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno