Visando aferir a premissa de que os agentes do mundo do samba –tendo a cidade do Rio de Janeiro como ponto de partida– estabelecem pouca conexão com os agentes do samba no mundo –tendo a expansão do samba em outros países como alcance–, optei neste trabalho pelo relato histórico da minha vivência para estudar as conexões, redes sociais e comunidades virtuais no mundo do samba e do carnaval e suas possíveis formas de transferência, apropriação e reprodução de informações, conhecimentos e saberes entre dois mundos, ou seja: o mundo do samba e o samba no mundo.
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