Brasil
O objetivo deste artigo é mostrar como, entre os anos de 1940 e 1960, três autores – Lúcio Cardoso, Walmir Ayala e Harry Laus – mantiveram diários em que, pela primeira vez na literatura brasileira, ousou-se tocar num tema até então relegado ao mais absoluto silêncio: a homossexualidade. A partir de fragmentos escolhidos de seus textos, busca-se compreender, numa perspectiva comparativa, a imagem que os diaristas vão construir do sujeito homossexual.
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