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Morte: principio e fim no De Rerum Natura

  • Autores: Maria da Glória Novak
  • Localización: Classica: Revista Brasileira de Estudos Clássicos, ISSN 0103-4316, ISSN-e 2176-6436, Vol. 7-8, Nº. 1, 1994-1995, págs. 117-126
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Nada vem do nada, e nada se torna em nada, visto que os princípios dos seres são eternos e imutáveis. Em compensação, tudo o que nasce está destinado a morrer – e também assim o homem e o seu mundo e todos os mundos que houver. O espaço é infinito, a matéria está eternamente em equilíbrio, e tudo muda ao seu tempo. A natureza, de uns seres, constrói outros, e a morte e, assim, fisicamente reconstrução. Para o homem, no entanto, e para sua alma, será a morte o aniquilamento, o fim? Diz o epicurismo que a morte nada é para nós. Será verdade que ele nos aconselha a procurar esse nada? 


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