El artículo presenta una lectura de El espectro de René Magritte del escritor chileno Enrique Gómez Correa, creado a partir de una colaboración con el pintor belga. Quisiera defender la idea de que los proyectos de recepción vanguardista en Chile no apelan exclusivamente a la forma de una continua subversión de las tradiciones estéticas anteriores, sino que se constituyen como marcos pedagógicos de experimentación estética, tal como lo muestra la confluencia estética que este texto pone en escena a través de una construcción particular de la imagen surrealista por similitud en lugar de distancia.
The article presents a reading of El espectro de René Magritte (1948) a collection of poems by the Chilean writer Enrique Gómez Correa that resulted from his collaboration with the Belgian painter. I would like to defend the idea that avant-garde reception projects in Chile do not exclusively appeal to the form of a continuous subversion of the previous aesthetic traditions, but that they are constituted as pedagogical frameworks for aesthetic experimentation, as shown by the aesthetic confluence presented in the text through a particular construction of the surreal image by similarity instead of distance.
O artigo apresenta leitura de El espectro de René Magritte do escritor chileno Enrique Gómez Correa, criado com base na colaboração com o pintor belga. Gostaria defender a ideia de que os projetos de recepção vangardista no Chile não apelam exclusivamente para a forma de continua subversão das tradições estéticas anteriores, mas que se constituem como marcos pedagógicos de experimentação estética, tal como mostrado pela confluência estética que este texto põe em cena através de uma construção particular da imagem surrealista por semelhança em vez de distancia.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados