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Naturaleza y Derecho en “El Libro de la Selva” de Rudyard Kipling

  • Autores: Gonzalo Luciano Bailo
  • Localización: Anamorphosis: Revista Internacional de Direito e Literatura, ISSN-e 2446-8088, Vol. 4, Nº. 1, 2018, págs. 105-137
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Nature and law in “The Jungle Book” by Rudyard Kipling
    • Natureza e direito em “O livro da selva” de Rudyard Kipling
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      En este trabajo se analizan las nociones de Naturaleza y Derecho que gravitan en El libro de la selva de Rudyard Kipling. En función de distintas opiniones y eventos históricos, se explora la desestabilización de la frontera que separaba lo natural y lo social en la India colonial. Se trabaja también el contenido y alcance de la Rule of Law de los centros imperiales en relación a los sujetos “no humanos” que habitaban los territorios coloniales. Se observa que, en El Libro de la selva, la línea que separa lo social y lo natural es una frontera en constante movimiento. Se concluye que, la desestabilización de los espacios y las subjetividades invita a una reflexión sobre el hospedaje de los extraños, de los seres no humanos y deshumanizados que habitan nuestras comunidades.

    • English

      In this article the notions of nature and law that figure in Rudyard Kipling’s The jungle book are analyzed. Due to different opinions and historical events, the destabilization of the frontier that separated the natural and the social aspects in colonial India is explored. It also deals with the content and scope of the Rule of Law of the imperial centers in relation to the “nonhuman” subjects who inhabited the colonial territories. It is observed that, in The jungle book, the line that separates the social and the natural aspects is in constant movement. It is concluded that the destabilization of spaces and subjectivities invites reflection on the accommodation of strangers, nonhuman and dehumanized beings that inhabit our communities.

    • português

      Neste artigo são analisadas as noções de natureza e de direito que gravitam em O livro da selva de Rudyard Kipling. Em função de distintas opiniões e eventos históricos, é explorada a desestabilização da fronteira que separava o natural e o social na Índia colonial.  É trabalhado também o conteúdo e o alcance da Rule of Law dos centros imperiais em relação aos sujeitos “não-humanos” que habitavam os territórios coloniais. Observa-se que, em O livro da selva, a linha que separa o social e o natural é uma fronteira em constante movimento. Conclui-se que a desestabilização dos espaços e das subjetividades convida à reflexão sobre o alojamento dos estranhos, dos seres não-humanos e desumanizados que habitam nossas comunidades.


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