París, Francia
El artículo presenta a los principales autores de la corriente “historias conectadas”, incluidas en la mundialización moderna y sus enfoques cualitativos, a partir de las fuentes documentales que brindan las “microhistorias”, que escapan a la rigidez de los modelos teóricos económicos y sociológicos, aunque sin excluirlos. La autora insiste en la importancia de la trata negrera y las conexiones entre todos sus actores, así como en la necesaria comprensión de los comportamientos no occidentales, reservada tradicionalmente a la antropología, a partir del estudio del colonialismo mercantil europeo frente a las naciones originarias de la costa noroeste de América del Norte (siglos XVIII-XIX).
This article presents the main authors of the “connected histories” school, a view of modern globalization and its qualitative approaches based on documentary sources which work with “microhistories” which avoid the rigidity of economic and sociological theorists, without excluding them, however. The author insists on the importance of the Black slave trade and the connections among all of its actors, as well as the need to understand non-Western conducts, a subject traditionally limited to anthropology, on the basis of a study of the clash between European mercantile colonialism and the native nations of the northwest coast of North America (18th-19th centuries).
O artigo apresenta os principais autores da corrente “histórias conectadas” —incluídas na mundialização moderna e seus enfoques qualitativos— baseados nas fontes documentais que oferecem “microhistórias”, que escapam da rigidez dos modelos teóricos econômicos e sociológicos, porém sem exclui-los. A autora insiste na importância do tráfico negreiro e das conexões entre todos os seus agentes, assim como na necessária compreensão dos comportamentos não ocidentais, reservada tradicionalmente à antropologia, a partir do estudo do colonialismo mercantil europeu frente às nações originárias da costa noroeste da América do Norte (séculos XVIII-XIX).
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