A representação da memória do Vidigal na Flup Parque 2017 – as disputas e o espaço mnemônico

• Autores: Barbara Cristina Nascimento da Rosa
• Localización: Revista Confluências Culturais, ISSN-e 2316-395X, ISSN-e 2316-395X, Vol. 7, Nº. 1, 2018 (Ejemplar dedicado a: Patrimônio cultural, disputas e tensões no campo cultural e museal), págs. 108-120
• Idioma: portugués
• Títulos paralelos:
  • La representación de la memoria del Vidigal en la Flup Parque 2017 – las disputas y el espacio mnemónico
  • The representation of the memory of Vidigal in Flup Parque 2017 – the disputes and the mnemonic space
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• Resumen
  • español

    El objetivo de este trabajo es describir la representación de la memoria en la Flup Parque 2017: Gincana de la Memoria del Vidigal, es decir, tratase de un relato de experiencia. Al hacerlo, hablará de la memoria como tema (a través de los desafíos propuestos en la dinámica) y como legado (a partir de la exposición “Los críos”). La disputa por el poder y representatividad ocurrida en ese proceso será tratada aquí. No hay discusión sobre las lecturas y representaciones causalísticas o romantizadas que son hechas por personas fuera de la favela. Se habla desde una perspectiva con las voces locales; como se dice en la periferia: “es cosa nuestra de nosotros”.

  • English

    The objective of this article is to describe a representation of memory in “Flup Parque 2017: Memory Gymkhana of Vidigal”, thus, it is an experience report. In so doing, it will treat memory as a theme (through challenges posed in the dynamic) and as a legacy (through the exhibition “Os crias”). This article also deals with the dispute of power and representativeness. There is no discussion about the causalistic or romanticized representations of the favela made by outsiders. This study speaks from the perspective of local voices; as they say: “it’s us for us”.

  • português

    O objetivo deste trabalho é descrever a representação da memória na Flup Parque 2017: Gincana da Memória do Vidigal, ou seja, trata-se de um relato de experiência. Ao assim fazer, o texto falará da memória como tema (por meio dos desafios propostos na dinâmica) e como legado (por intermédio da exposição “Os crias”). A disputa de poder e representatividade ocorrida nesse processo será aqui tratada. Não há discussão sobre as leituras e representações causalísticas ou romantizadas que são feitas da favela pelos indivíduos externos a ela. Deseja-se falar pela perspectiva das vozes locais; como se diz na periferia: “é nós por nós”.