Este artigo propõe o estudo de três diferentes tipos de fronteira, mas que podem confluir numa única direção: 1) uma espacial, aparentemente aquela que é identificável e material, mas que necessita da mediação de uma construção histórica; 2) outra textual, que diz respeito aos desenvolvimentos teóricos que dão conta tanto do tema quanto da produção ficcional que tem como objeto esses territórios e suas gentes; 3) finalmente, aquela dimensão entre o verossímil e o fantástico, que muitas vezes é capaz de revelar aspectos dificilmente conhecidos empiricamente.
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