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O Brasil no jogo de espionagem da Guerra Fria: as relações Cuba-URSS vistas pela diplomacia brasileira (1962)

  • Autores: Charles Sidarta Machado Domingos
  • Localización: Revista História: Debates e Tendências, ISSN-e 2238-8885, Vol. 18, Nº. 2, 2018 (Ejemplar dedicado a: Região e Fronteiras), págs. 276-292
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Brasil en el juego de espionaje de la Guerra Fría: las relaciones Cuba-URSS vistas por la diplomacia brasileña (1962)
    • Brazil in the Cold War espionage game: the relations Cuba-USSR seen by Brazilian diplomacy (1962)
  • Enlaces
  • Resumen
    • Este artigo aborda como a Revolução Cubana alterou significativamente as relações entre os países no continente americano. Para o governo Kennedy, Fidel Castro representava a maior ameaça ao seu domínio hegemônico nas Américas. Em um período inferior a dois anos, muitas foram as desavenças entre os Estados Unidos da América e a República de Cuba. Em razão de sua Política Externa Independente, o governo Goulart se via bastante envolvido na questão de Cuba. Mesmo em meio à emergência de um novo Conselho de Ministros e preocupado com as eleições que se realizariam, o governo brasileiro não deixava de prestar atenção naquela pequena ilha do Caribe e nas ações do governo dos EUA. Uma delas, em especial, era alvo de grande interesse do presidente João Goulart e do primeiro-ministro Hermes Lima: o encontro do secretário de Estado, Dean Rusk, com os representantes dos países latino-americanos na Organização dos Estados Americanos.


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