Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Hermenêutica à brasileira: Quem disse que índio não pensa?

  • Autores: Flávio Schmitt, Eduardo Sales de Lima
  • Localización: Teoliterária, ISSN-e 2236-9937, Vol. 8, Nº. 15, 2018 (Ejemplar dedicado a: Nomear Deus? Fronteiras em espirais de Hermenêutica e Complexidade), págs. 122-139
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Hermeneutics in a Brazilian way: who said that indians don’t think?
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The objective of this work is to propose a hermeneutic road in a Brazilian way. For this, it will be extracted hermeneutic reflections starting from the present provocations in the narrative about the indian Isaias, in the Darcy Ribeiros’s book Maíra. The methodology will be been worth of elements of pós/des-colonial reflection. First, the possibility of a new history from the text. Every hermeneutics is contextual, so the imposition of an external perspective configures a violence action. In second, the narrative provokes us to question the method. The objective is to establish a epistmic surveillance capable to notice the universalizing occult structures in the method itself. Third, the provocations take us for the central element in the elaboration of a hermeneutics in a Brazilian way: the vivencial perspective portrayed by a pluralist reading. In the end, it will be verified that a hermeneuticsin a Brazilian way appears as a proposal to a plural interpretation road, not without ambiguities, but directed to the practice of inclusion and dialogue including other hermeneutics.

    • português

      O objetivo deste trabalho é propor um caminho hermenêutico à brasileira. Para isso, extrair-se-á reflexões hermenêuticas a partir das provocações presentes na narrativa sobre o índio Isaias, no livro Maíra de Darcy Ribeiro. A metodologia valer-se-á de elementos da reflexão pós/des-colonial. Primeiro, do texto à possibilidade de uma nova história. Toda hermenêutica é contextual, por isso, a imposição de uma perspectiva externa configura ato de violência. Em segundo, a narrativa nos provoca a questionar o método. O objetivo é estabelecer uma vigilância epistêmica capaz de perceber as estruturas universalizantes ocultas no próprio método. Terceiro, as provocações nos levam para o elemento central na elaboração de uma hermenêutica à brasileira: a perspectiva vivencial retratada por uma leitura pluralista. Ao término, constatar-se-á que uma hermenêutica à brasileira surge como proposta a um caminho de interpretação plural, não sem ambiguidades, mas direcionado a prática da inclusão e do diálogo inclusive com outras hermenêuticas.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno