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Centrismo e híbrido político: o sentido da política

  • Autores: Alysson Hubner, Joel Paese
  • Localización: Argumentum, ISSN-e 2176-9575, Vol. 10, Nº. 2, 2018 (Ejemplar dedicado a: 135 anos sem Marx: desafios para a esquerda mundial), págs. 174-189
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Os posicionamentos políticos têm gerado sentidos extremamente heterogêneos. As noções de direita, esquerda e centro tem sido utilizadas para observar a posição política que os agentes possuem na sociedade. Este artigo tem por objetivo observar, a partir da sociologia compreensiva de Max Weber, qual é a conexão de sentido que os docentes do campus Sapucaia do Sul, do Instituto Federal Sul-rio-grandense, atribuem a determinada posição política, a fim de identificar como se percebem politicamente nestas categorias. Foram realizados, para tanto, 6 tipificações políticas: direita, centro-direita, centro, centro-esquerda, esquerda e outro. Os resultados apontam para uma ampla predominância da perspectiva vinculada ao posicionamento centro-esquerda, que corresponde a 43% dos docentes, seguidos respectivamente de esquerda 22%, centro-direita 14%, outro 14% e centro 7%. Estes dados apontam para uma perspectiva diferente daquela atribuída pelo senso comum, que considera todas as instituições públicas de educação como de “esquerda”. A noção de “centro”, vinculada à esquerda, bem como a de direita, quando somadas — nos 3 posicionamentos — correspondem a 64%. Assim, a noção de centrismo, conforme Norberto Bobbio, ou híbrido político, é mais adequada para compreender os posicionamentos políticos dos docentes, bem como outros modelos de Estado, conforme Hutton e Giddens, na qual as instituições públicas e privadas são observadas de maneira complexa. 


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