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O reino de Portugal e o Bloqueio Napoleónico

  • Autores: Carlos de Azeredo
  • Localización: Revista da Faculdade de Letras. Historia, ISSN 0871-164X, Vol. 10, Nº. 1, 2009, págs. 11-16
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Com as derrotas navais do cabo S. Vicente, Aboukir e Trafalgar, o Reino Unido destruiu o potencial marítimo de Napoleão, restando a este o duvidoso intuito de arruinar a Grã-Bretanha com o Bloqueio Continental. Assim, após o tratado de Tilsit, o Imperador vira-se contra Portugal que ousara continuar a manter os seus portos abertos ao comércio inglês. No entanto, a conquista e o domínio do território português já, antes de 1806, estava nos planos de Napoleão, conforme se pode ver através da sua correspondência. Nos inícios do século XIX, Portugal era, ainda, uma das maiores potências marítimas mundiais, embora tivesse de se manter neutral e ter boas relações com a Inglaterra, bem como a França e a Espanha. Londres reage contra as imposições napoleónicas e declara um bloqueio à França e às potências suas aliadas. Na base do Decreto de Berlim parecem ter estado outras razões tais como, ter um pretexto para atacar e ocupar Portugal, manter firme a aliança espanhola, acrescentar à quasi inexistente frota francesa a portuguesa, facultar à França a posse do porto de Lisboa e pôr fim ao comércio dos vinhos portugueses com a Inglaterra


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