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Los no nacidos y las mujeres que los gestaban: significaciones, prácticas políticas y rituales en Buenos Aires

  • Autores: Karina A. Felitti, Gabriela Irrazábal
  • Localización: Revista de estudios sociales, ISSN 0123-885X, ISSN-e 1900-5180, Nº. 64, 2018, págs. 125-137
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Os não nascidos e as mulheres que os gestavam: significações, práticas políticas e rituais em Buenos Aires
    • The Unborn and the Women Who Gestated Them: Meanings, Political Practices and Rituals in Buenos Aires
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      RESUMEN Este estudio analiza los significados que otorgan al no nacido mujeres que atravesaron la interrupción de sus embarazos, voluntariamente o no, en dos espacios diferenciados: un círculo de mujeres enmarcado en la espiritualidad de la Nueva Era y un caso de activismo basado en la evidencia. Desde el paradigma interpretativo y métodos cualitativos, los resultados sugieren que ellas se vinculan de modo activo con los no nacidos, los ubican en un contexto social de producción y proponen un reconocimiento legal y/o simbólico para ellos, sin vincularse explícitamente con el activismo -a favor o en contra- por la legalización del aborto, sino en una clave de sanación personal y afirmación de sus trayectorias reproductivas.

    • English

      ABSTRACT This study analyzes the meanings of the unborn for women whose pregnancies have been interrupted (either by abortion or miscarriage) in two different contexts: a women’s circle devoted to New Era Spirituality and a case of evidence-based activism. Based on an interpretative paradigm and qualitative methods, the article suggests that women bond with the unborn by including them in notion of social production and granting them a legal or symbolic recognition. That approach does not rule out an activism which calls for the legalization of abortion and women’s autonomous right to decisions about maternity.

    • português

      RESUMO Este estudo analisa os significados que outorgam, ao não nascido, mulheres que passaram pela interrupção de sua gestação, de maneira voluntária ou não, em dois espaços diferentes: um círculo de mulheres delimitado na espiritualidade Nova Era e um caso de ativismo baseado na evidência. A partir do paradigma interpretativo e de métodos qualitativos, os resultados sugerem que as mulheres se vinculam com os não nascidos de modo ativo, posicionam-nos num contexto social de produção, propõem um reconhecimento legal e/ou simbólico para eles, sem que isso interfira no ativismo que impulsiona a legalização do aborto e a autonomia de decisão ante a maternidade.

Los metadatos del artículo han sido obtenidos de SciELO Colombia

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