O presente estudo versa sobre a narrativa da Nação como representação do desejo coletivo Bissau-guineense no romance Memórias SOMânticas (2016) de Abdulai Sila. O texto indaga o quanto os projetos e sonhos nacionalistas guineenses foram realmente alcançados passados 44 anos da independência do país e 20 anos da primeira guerra civil no estado africano tendo em vista a instabilidade política e os falhanços econômicos na atualidade. Na abordagem, buscaremos questionar as identidades e os artefatos que sugerem os conflitos internos e externos ressaltando ainda na temática pós-colonial a perspectiva do autor enquanto sujeito e voz coletiva de uma sociedade complexa e atual.
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